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   30.9.03  
Procura-se

Companhia para assistir Swimming Pool, sexta-feira, meia-noite, em Botafogo.

Essa era a única sessão que ainda tinha ingressos disponíveis. Tinha. Bem feito pra mim, que fiquei cheia de frescura achando deprimente demais ir ao cinema meia-noite sozinha e agora não verei a Ludivine Sagnier.
   


 
Sábado, na porta de um cinema, um certo crítico tentava convencer os amigos que encontrou na fila a não assistirem ao filme. "Desista enquanto é tempo!", insistia em dizer. As respostas variavam um pouco, mas sempre eram acompanhadas de um riso, e no fundo, significavam a mesma coisa: "se você está falando isso, agora é que eu quero mesmo assistir!".
   


 
Enquanto a maioria silenciosa morre de tédio com esse blog monotemático, tem umas loucas que querem mais comentários sobre filmes. Ai, ai, é difícil agradar a todos. Como não tenho mesmo muito o que falar por esses dias, vou agradar a minoria barulhenta.

Mas assisiti a poucos filmes nos últimos dias. Estava ocupada com coisas muito melhores e mais importantes, como o aniversário do Daniel. E a preparação de um jantar que, como eu não tenho modéstia mesmo, posso dizer que ficou perfeito. Bem, quase perfeito. Mas pelo menos aprendi uma lição: quando a receita tiver doce de leite, pode colocar só a metade da quantidade indicada, que já será o suficiente.
   



   29.9.03  
Tá na hora de mudar de assunto, eu sei.
   


 
Queria ter visto "Cruzeiro do Sul" só pra poder usar a frase da Nanda: "não dá pra comentar um filme que termina de repente por falta de personagens vivos".

E gostei muito de "Cartas da Palestina". Muito mesmo. Um excelente início de uma sexta-feira que foi ótima.
   



   28.9.03  
Só uma palavra define "Hoje e amanhã": desnecessário. A presença do diretor na sala de exibição ainda deixou um clima de constrangimento no ar. Antes do filme ele disse que tinha filmado tudo em 2 meses e blablabla. O cara era até simpático e eu não estava esperando um grande filme nem nada, mas também não esperava tão pouco. Quando acabou, deu vontade de ir perguntar: "você levou dois meses pra filmar ISSO?" Dois dias já seria muito.

"Em nome de Deus" tinha tudo pra ser um dramalhão e não é. As mulheres do filme sofrem e sofrem. Sofrem tanto que são quase crianças iranianas. Com a história que tem, não seguir o caminho mais fácil do dramalhão é uma qualidade. Mas, no final das contas, é um filme frio, que não emociona. Nem é ruim, mas podia ser muito, muito melhor (podia ser todo como a cena inicial, por exemplo, cuja música está na minha cabeça até agora).

Em "O Jovem Adão" Ewan McGregor trabalha num barco e, nas horas vagas, transa com todas as mulheres que aparecem pela frente. Ou seria melhor dizer que ele transa com todas as mulheres que aparecem e, nas horas vagas, trabalha num barco? Assim, praticamente um doutor César escocês.
   


 
Fala, Jonilton!
   



   25.9.03  
Ah, quer saber? Esse festival nem começou e já tô de saco cheio. Essa gente toda me cansa. Gente que no resto do ano quase não vai ao cinema, e quando vai é só pra ver os grandes sucessos de bilheteria (nada contra os grandes sucessos, que eu também assisto, é de outra coisa que estou falando), nessa época do ano resolve que não pode viver se não assistir milhares de filmes obscuros de diretores desconhecidos. Filmes que se passassem no circuito normal, eles nem pensariam em assistir.

Só de pensar nos cinemas lotados e no evento social que esse festival virou, já fico irritada. Já tenho idade e mau-humor suficientes pra falar "antigamente era melhor". Ou vai ver que antigamente eu não era tão anti-social.

   


 
Pelos comentários de quem já assistiu, Dogma do Amor é uma bomba. Umas duzentas mil pessoas odiaram, não apenas "não gostaram", mas odiaram mesmo, e apenas uma gostou. Tem gente que nem assistiu e já detestou, como a Nanda: "porra, Angélica, olha o nome do filme! Isso já diz tudo!".

Tudo bem que, pela sinopse, o filme é bizarro mesmo. Mas, pô, um filme que tem Sean Penn e Joaquin Phoenix - vejam bem: Joaquin Phoenix! - não pode ser tão ruim assim.

Ou pode? A resposta você encontra nesse blog, no dia 28.
   


 
Não acredito que isto existe. Eu não quero, eu preciso ter um!
(descobri lá na dotôra)
   



   24.9.03  
Confesso que assim que a programação do festival saiu o que mais me empolgou foi saber que haveria uma sessão de "A Noviça Rebelde". Mas imaginei que ninguém iria querer me acompanhar e, como não queria ir sozinha, fiz outra programação. Aí, de repente, todo mundo resolveu confessar que é fã do filme. Portanto, sexta-feira estaremos lá, ajudando Fraulein Maria a cantar. Eu, Ceci, Carol e Nanda. Só falta você, Tuninha!
   



   22.9.03  

   



   19.9.03  
O dia está tão lindo que tenho até medo de estragá-lo com esse papo de dieta, mas não resisto: estou vestindo uma calça que há um mês não cabia em mim. Mais tarde vou tomar uma cerveja pra comemorar. Eu mereço.
   



   18.9.03  
Eu gosto do curso de francês, gosto da turma, da professora, e mais ainda de sentir que estou aprendendo algo que eu sempre desejei. Mas tem dias em que nada disso é motivação suficiente pra ir à aula.

***

Fui chamade de Polyana duas vezes no mesmo dia. Que coisa. Não posso nem aproveitar o meu minuto anual de otimismo sossegada!
   


 
Eu quero ter uma coluna n`O Globo. Se o Arnaldo Bloch pode, qualquer um pode.
   


 
Carne também dá ressaca. Carne com fritura, então, nem queiram saber.
Ou então é castigo, por ter saído da dieta em grande estilo: me esbaldando numa churrascaria.
   



   17.9.03  
Toda vez que alguém com quem eu não tenho a menor intimidade vem perguntar porque eu ainda não tenho um filho, quase me acusando de um crime por não ser mãe, eu fico com vontade de inventar uma história bem triste, só para deixá-la constrangida por ser tão inconveniente. Não faço isso, mas fico pensando: e se houvesse mesmo uma história triste, se eu quisesse muito ter filhos e não pudesse, se isso fosse um problema na minha vida? Que direito teria alguém que mal me conhece de me acusar de "estar perdendo tempo" por não engravidar?

Falando na inconveniência das pessoas sem-noção, lembrei de uma situação constrangedora que sempre acontece com uma amiga que é casada com um deficiente visual: em praticamente todos os lugares onde ela chega, sempre tem alguém pra perguntar "mas como é que vocês transam?". Isso acontece também com alguns amigos cadeirantes. Eu entendo que as pessoas tenham curiosidade, principalmente quando é o primeiro contato delas com pessoas com deficiência. Mas percebam: são pessoas que não têm a menor intimidade, mal se conhecem e muitas vezes nunca se encontraram antes. Como se fosse a coisa mais natural do mundo você sair por aí perguntando isso pra todo mundo, depois de cinco minutos de conversa.
   



   15.9.03  
Quando você for colocar uma peça de roupa numa sacolinha plástica, não esqueça de verificar se a sacola já serviu para transportar brigadeiros e, se já, se todos os granulados foram devidamente retirados, não havendo, portanto, nenhum risco deles derreterem e se transformarem num melequê grudado na roupitcha limpinha.
   


 
Angelique é uma gracinha que estuda Artes, e mora numa casa linda, numa cidade linda e tudo seria lindo e maravilhoso, se ela não fosse apaixonada pelo amante, que é um médico casado. Mais do que isso, eu não falo. Mas digo que adorei o filme.

Pra esperar a chuva passar, resolvi assitir Lisbela de uma vez. Claro que quando acabou, a chuva tinha aumentado, e esse filme acabou sendo o mais caro da minha vida (façam as contas: ingresso pro filme, ingresso pro Lisbela, lanchinho porque eu não ia ficar mais duas horas sem comer, táxi pra fugir da chuva). Quer dizer, Bem me quer, mal me quer tinha que ser um filme realmente muito bom pra compensar. E é.

Ah, sim, e teve a Lisbela. Que surpreendentemente é um filme bom, se a gente relevar mil e um detalhes, e fingir que nunca viu nada dirigido pelo Guel Arraes, e que tudo ali é novidade, inclusive as marcações teatrais. Porque tirando isso, o filme me divertiu muito. E me fez chorar.

É, eu sou dessas que chora vendo Lisbela e o Prisioneiro. Porque uma hora as luzes se acendem, o filme termina e começa a minha vida.
   



   14.9.03  
Domingo com chuva, frio, geladeira vazia e absolutamente nada pra fazer além de chorar. Dias como esse deviam ser proibidos.

update: o dia terminou com conversas tão boas, que até me arrependi desse post.
   


 
Imagine uma voz muito chata. Dessas que lembram a Janice, aquela namorada irritante do Chandler, com o agravante de não estar na televisão, mas atrás de mim na fila do cinema. . E a mulher era uma mal-amada padrão, que ainda falava num tom choroso e passou todos os longos minutos da fila (que estava enorme porque todos os habitantes com mais de 65 anos da cidade resolveram ir ao cinema hoje) declarando suas teorias sobre relacionamento para quem quisesse ouvir e constrangendo a amiga abnegada que lhe fazia companhia. Eu já estava imaginando o pior, que a mulher era daquelas que não calam a boca nem depois que o filme começa e que, obviamente, elas iam sentar ao meu lado, quando, após me entregar o ingresso, a bilheteira prendeu no vidro a plaquinha: "Esgotado". Um momento da mais pura felicidade.

Enrolei tanto nessa introdução, que os comentários sobre o filme ficam pra amanhã.
   


 
Barra de cereal não é doce. Ainda que alguns Trios sejam muito gostosos (ou foi meu paladar que já perdeu a sensibilidade?), quando eu falo doce, estou falando de doce de verdade. Doce doce. Tipo tortas, bombas, mousses, sorvetes. E esses ratinhos de chocolate.

   



   12.9.03  
Não é mais simplesmente "eu quero". Agora eu preciso de um doce.
É minha sanidade mental que está em jogo.
   


 
É ou não é sacanagem começar a passar Flashdance na hora em que tô indo dormir?
   


 
E não é que existem xampus específicos para cada cor de cabelo? Acabei de ter uma aula no msn, e descobri que ainda tenho muito a aprender sobre o assunto peruagem. Estou chocada. Eu tinha a ilusão de que era só acordar e dizer "a partir de hoje, quero estar linda sempre" e pronto, mas não, o negócio dá trabalho.

Engraçado é que na única vez em que eu encontrei a "professora" ao vivo, fiz uma imagem completamente diferente dela, nem imaginei que ela pudesse ser uma especialista no assunto. Depois da aula, ainda faturei uma chapinha emprestada da louca que será a responsável se meu cabelo pegar fogo. Na hora em que ela ofereceu fiquei tão feliz que nem pensei na cara-de-pau que seria aceitar, e pra piorar ainda pedi pra ficar com ela por, no mínimo, duas semanas.

A Nanda tem razão: perdi o que restava da minha dignidade.
   


 
Essa é muito boa. Aliás, o blog inteiro.

   



   11.9.03  

   


 
Eu quero.
   



   10.9.03  
Se alguém está achando que eu vou liberar os livros que são importantes pra mim, pode tirar o cavalinho da chuva.
   


 
Eu nem sei qual é a minha profissão!

Falei isso ontem no msn e a pessoa do outro lado achou engraçadíssimo. Infelizmente não era uma piada, era a constatação de que eu vou fazer 30 anos e, apesar de ter um emprego e um diploma, não tenho uma carreira e nem ao menos uma profissão definida. Mas quando eu contei o melhor elogio que eu recebi nos últimos tempos, vindo de uma pessoa acima de qualquer suspeita (alguém que praticamente ganha pra me esculachar), veio a resposta inconformada: e você ainda reclama da vida!!

É, não vou reclamar mais não. Vou aproveitar pra ficar feliz. Não é qualquer dia que alguém diz que eu pareço a Madonna.

Só falta o muque e a conta bancária.
   


 
Ela foi mais rápida e postou primeiro. Mas eu comentei exatamente isso quando vi a cena. Se não tivesse escada no hospital, as crianças podiam correr a vontade, né? Quem sabe até fazer corrida de obstáculos pulando as macas?

Por sinal, nunca vi criança mais chata do que aquele tal de Lucas. Mas também, coitado, é genético né manhê?

Perceberam que os comentários voltaram? Enfim! :)
   



   9.9.03  
Agora que eu abandonei o pecado da gula, adotei a ira. É muito pior, acreditem. Não para os outros, mas para mim. A raiva que eu sinto me faz muito, muito mal. É um desgaste enorme, que me faz passar o dia inteiro à beira de um ataque de nervos, atrapalha minha vida pessoal e se infiltra nos meus sonhos (ou pesadelos) durante a noite.

O pior é que eu sei o quanto isso me prejudica. Mas sei também que a única forma de solucionar o problema me traria outros problemas que eu não estou disposta a enfrentar.

Enquanto isso, esse blog continua assim, mau-humorado como a dona.
   



   8.9.03  
Passei o fim de semana de sol e calor - muito sol e calor - trabalhando mais do que o necessário e desejando a morte de todos os que deveriam estar lá e, pra variar, não estavam. Aposto que hoje aparecerão todos bronzeados, descansados e felizes. Espero que pelo menos me poupem da obrigação social de ser simpática.
   



   6.9.03  
Tava pensando em colocar aqui fotos do meu novo cabelo tricolor (não é grená, verde e branco não!). Mas mandei pelo msn para minha irmã, e minha mãe, quando viu minha irmã olhando as fotos na internet, achou que eu tinha posto numa página e comentou: "Angélica tá se achando muito gostosa mesmo, pra ficar colocando foto na internet, como se todo mundo quisesse ver!"

Me manquei e desisti da idéia.
   



   5.9.03  
Toda vez que eu digo que essa dieta não está tendo o efeito esperado (leve-se em consideração que o efeito esperado não precisa de uma dieta, precisa de um milagre), tem alguém pra me dizer que "ah, mas você está se alimentando melhor, é isso que importa, a reeducação alimentar, o emagrecimento é conseqüência, vem com tempo!"

Aham. Vê se eu tenho cara de quem quer reeducação alimentar. Na alimentação reeducada cabe chocolate, batata frita e álcool?

Pelo menos tenho que exercitar minha criativade pra cozinhar com tão poucos ingredientes disponíveis. Nesse ponto, Daniel tá ganhando de longe, principalmente depois que conseguiu fazer pizzas só com os ingredientes saudáveis que tem na geladeira aqui de casa. Eu me esforço, mas é uma tristeza.
   


 
Obrigada aos que responderam que era cruzeiro real mesmo. Só esqueci do cruzeiro, que veio antes do cruzeiro real. E da URV, entre o cruzeiro real e o real. Mas URV não era moeda, né? Era só uma encheção de saco.
   



   4.9.03  
Comentários, só semana que vem. Como não tenho muita paciência pra procurar outro sistema, continuo só com o email ali do lado. Mas sabe que estou gostando? Adoro receber emails!

Comecei a arrumar o quartinho ontem, porque é um absurdo que numa casa tão pequena um cômodo inteiro seja utilizado apenas como parque de diversões da Pandora. No meio dos livros, achei uma moeda de um cruzado novo. Lembrei que minha irmã sempre guardava uma nota antes das moedas sairem de circulação. Acho que ela tem todas até hoje. Nós aprendemos a lidar com dinheiro na época do cruzeiro (uma bala juquinha na cantina da 1ª série = 1 centavo de cruzeiro). Cruzeiro, cruzado, cruzado novo, só tô lembrando dessas agora, mas sei que tem mais antes do real. Cruzeiro real, é isso? Quem lembra?
   



   2.9.03  
Não escondo de ninguém que eu gosto de ler bulas de remédio. Não vou tomar um remédio sem saber o que é e o que pode me causar (meio contraditório isso, porque já tomei muita coisa sem saber o que podia me causar, mas não vamos falar sobre isso agora). Vocês podem argumentar que não adianta muito ler a bula, porque a maior parte do que está escrito ali não é pra ser entendido por leigos, mas isso não faz diferença nem torna a coisa menos divertida. Pegue qualquer remédio aí na sua casa e leia a bula. Não é legal? Agora nunca mais você vai tomar um remédio sem ter todos os efeitos colaterais.

Pois hoje, sem eu pedir nem nada, minha mãe me mandou a bula de um dos remédios que ela está tomando. Como um presente. E ainda anexou um bilhetinho: "pra você se tornar PhD em Interferon".

Enfim, alguém no mundo me entende.
   



   1.9.03  
Se você é desses felizardos que não tem nada pra fazer na segunda-feira, divirta-se! Só toma cuidado, porque vicia.