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   25.2.06  
Cara feia pra mim é fome

Mas que mau-humor aí embaixo, hein? Nossa. Quem merece isso?

Nada que algumas lagriminhas e uma boa feijoada não resolvam...
   



   24.2.06  
Cuidado. Cão raivoso

Semana passada eu estava toda animada com o carnaval. Mas olha, nem começou e eu já enchi. Tô angustiada demais pra aproveitar o que for. Sem falar que fico cansada com qualquer coisinha. E que o calor tem me incomodado mais do que o normal. Pela primeira vez em muitos anos, não fui ao desfile das escolas mirins no sambódromo hoje. Resolvi que é mais sensato não ir a bloco nenhum também. A perspectiva de ficar quatro dias dentro de casa também não me agrada nem um pouco. Tô de saco cheio de tudo e querendo que o mundo se exploda.

Contagem regressiva pra quarta-feira. Que chegue logo.

Enquanto isso, melhor manter distância.
   



   23.2.06  
Joana visitando a casa nova
   


 
A Joana é fã do Simon?

As pessoas não se conformam quando eu digo que nunca senti o bebê chutar, se mexer, nada assim. Na última consulta a médica disse que ela estava mexendo muito e também perguntou se eu não sentia. Eu disse que não. Mas na verdade, eu não sabia. Porque eu sou meio lerda. E não fazia a mínima idéia de como era sentir um bebê chutando. De vez em quando eu sinto umas coisas na barriga, principalmente quando estou deitada, mas não sei se é o bebê chutando ou qualquer outra coisa, até um incômodo mesmo por causa da posição. Isso já rendeu algumas piadinhas bem sem-graça do tipo "essa menina é capaz de sentir as contrações, entrar em trabalho de parto e ainda ficar em dúvida pensando 'tô sentindo um negócio estranho, será que estou com dor de barriga'"?

Em minha defesa, digo que acho que uma contração eu vou conseguir perceber. Mas um bebê chutando eu já tinha praticamente desistido. Apesar de todo mundo dizer que é algo bem óbvio e inconfundível, eu sempre ficava na dúvida. E, na dúvida, quando perguntavam eu dizia que não sentia nada.

E até que estava certa. Porque vou contar uma coisa.

Hoje eu estava aqui, largada no sofá, assistindo American Idol. Com a mão na barriga, como sempre. Porque sempre que deito pra ver televisão, eu instintivamente coloco a mão na barriga. Será que é uma tentativa da minha filha não perceber que o tempo em que eu devia estar preparando o enxoval eu perco assistindo sony?. Bem, de qualquer forma, eu estava lá, deitada, com a mão na barriga, assistindo American Idol. E aí eu senti. E dei um grito. Porque foi realmente óbvio e inconfundível. Não tenho dúvida de que foi a primeira vez. Não sabia que ia ser assim. Não sabia que eu ia ficar assim. Toda enlouquecida e emocionada. Mas fiquei. De verdade.
   



   21.2.06  

Match Point. O personagem principal é totalmente inverossímel. A Scarllet no início (depois melhora muito) repete encontros e desencontros e fica naquela de segurar o cigarro de forma sensual e começar todas as frases com um "eeeerrrr", "hmmmmm" rouco de boquinha meio aberta e tal.

Mas quem se importa? Sinceramente. Me diz aí quem se importa.

Eu não me importo nem um pouco.

Porque é Woody Allen. E é ótimo. E com sotaque inglês pra todo lado. E toda aquela vida chaaaata de ingleses ricos, cortinas pesadas, sofás confortáveis, casas de campo, esportes sem suor, cavalos puro-sangue, jardins bem-cuidados, roupas elegantes, jóias, cruzeiros de férias pela costa italiana e, é bom não esquecer, sotaque inglês pra todo lado. E você sabe, esse povo metido a marxista que diz que gosta de ficar estudando a revolução industrial e a formação da classe operária e blábláblá tem mesmo é inveja. Porque queria mesmo era ter nascido do outro lado. E tão dizendo que os ingleses encaram o filme como uma comédia. Por causa dos estereótipos e tal. Mais uma vez, não me importo nem um pouco. Nem um pouquinho. Eu adorei.

E a Scarllet está como devia ser na vida vida real, se não se esforçasse tanto pra ser cafona: linda, linda, linda. E a Cris lembrou que ela já gravou outro filme com o Woody Allen. Como alguém ainda pode duvidar da existência de Deus depois de uma notícia dessa, eu realmente não entendo.
   



   19.2.06  
Tô me guardando pra quando o carnaval chegar

Me disseram que esfregar a barriga na barriga de uma grávida dá sorte pra quem está tentando engravidar. Não sei quem inventou isso. Mas sei que vou começar a cobrar.

Mas as crianças sempre dão beijinhos. Adoro. Acho fofo.

Não sei se vou ter coragem de ir ao bola preta no sábado. Eu nem sou muito de samba e carnaval no resto do ano. Mas chega essa época, eu me animo. Mas esse ano acho que vou segurar minha onda.

Hoje levei minha barriga pra um bloco. Um relativamente pequeno, tranquilo, a concentração é aqui do lado e tal. Eu agora fico com medo de me enfiar em multidão, tumulto, ficar levando empurrão, cotovelada, essas coisas. Tenho medo principalmente daqueles carrinhos de ferro dos vendedores ambulantes que se metem no meio dos blocos atravancando e atrapalhando tudo. Porque aquilo pode machucar mesmo. Mas resolvi fazer um teste e esse até que foi tranquilo. Fui seguindo pelas beiradas. Meu irmão me ligou ainda há pouco pra dizer "arrasou, hein? parou o bloco!" O bloco é exagero, mas um pedacinho dele onde estavam os conhecidos, até que sim. Todo mundo vinha comentar, passar a mão na minha barriga, etc. Mas também, coloquei um vestido que deixa a barriga enorme. Admito que foi de propósito. Tô tão exibida que tenho até nojo.
   



   15.2.06  
Saí de casa pra ver Match Point, mas não conseguimos ingressos pra todo mundo. Não sabia que Woody Allen estava com essa bola toda. Acabamos vendo Walk the Line. Longo, repetitivo e nem lembro a última vez que vi tanto clichê junto.

Só não é ruim por um motivo mais que óbvio.

salva até filme chato
   


 
Diário do bbb
O programa de ontem foi fraco. O melhor foi o Rafael falando pro monge, que tava dando showzinho dizendo que não sabe jogar e pedindo pra ser mandado pro paredão: "vai no confessionário e pede pra sair". Mas naquele tom de quem diz "pede pra cagar e sai". Eu acho que gosto do Rafael porque me identifico com a falta de paciência dele. Ter que aturar esse povinho não é mole não, um milhão é pouco. (eu sei, eu sei, pior é a gente, que não ganha nada pra assistir). Odiei de cara o gêmeo que entrou. Aquele tipinho "sou baiano, sou animado" e tal. Se eu estou em qualquer lugar e chega alguém já sambando e batendo palminha, nem me levanto pra cumprimentar. E já chegou dando força pro monge, estimulando o beijo mais fake da história da televisão. E os outros todos tendo orgasmos, achando lindo, dando gritinhos, aplaudindo. Só o Rafael não moveu um músculo. Pelo menos alguém tem noção naquela casa. E depois ainda disse que foi uma ótima estratégia, porque o monge e a inês foram o assunto do do programa num dia de paredão, tirando atenção dos emparedados. Todo mundo achando que o cara é maluco, mas pra mim ele é o mais ligado no jogo.

Minha faxineira nem se interessa pelo jogo. Com ela nem tem esse papo de que o programa não é obra de caridade ou distribuição de renda. Ela nem discute isso. Torce pro Agustinho e pronto. E, em segundo lugar, pra Mara.

(Fer, é muito mais viciante do que você imagina)
   


 
Diário da gravidez
Agora eu ouço o coração no consultório da médica também. Estou adorando esse negócio de ficar ouvindo o coração. É quando eu me dou conta de que realmente tem alguém aqui dentro. Até esse mês, eu só tinha perdido peso. Agora, comecei a engordar. Agora que não tenho mais muito enjôo, consigo comer praticamente tudo. E sinto muita fome. Muita mesmo. Sabe o famoso come e dorme? Então. Só tenho uma saia pra vestir. Pela primeira vez, uma mulher levantou e me cedeu o lugar no metrô. Essa noite levantei umas cinco vezes. Vontade de fazer xixi, sede e fome. Bebi litros de água e comi uma banana. Não posso comer pão, então comi uma torrada. hohoho Senti umas pontadas na barriga. Não sei se é algo sério. Ou se é só o bebê se mexendo. Acho que nunca me senti tão bonita. Meu cabelo está escuro e a médica liberou pra pintar, mas estou com um pé atrás.
   



   13.2.06  
Pessoas magras, quando engravidam, ficam barrigudas. Pessoas "fofinhas" (hahaha) ficam redondas. Porque, provando que não há limite para a expansão da matéria, o quadril também cresce. E quando já era grande antes, sai de baixo.

Se eu colocar uma saia folgada, estou prontinha pra lavar a escadaria do Bonfim.
   


 
O Iran, mais uma vez, cagou TUDO. Mas que ódio. E ainda foi pro quarto do líder "consolar" o Rafael. Tá jogando e assume, ok. Mas tá jogando muito mal. Só vota nas pessoas erradas, impressionante. E ainda se acha o grande estrategista. Quando ele sair da casa, é bom ele comprar um carro. Porque se ele cruza comigo num vermelhinho, eu nem sei.

Ontem eu almocei com meus pais e o assunto foi bbb. Vocês nem sabem, mas tem muita coisa importante acontecendo, decisões sendo tomadas, mudanças e tal. Uma infinidade de coisas pra gente conversar sério. E eu e minha mãe engatamos um papo bbb que não acabava mais. Minha mãe só assiste o programa editado da globo mesmo, e é impressionante a perpecpção totalmente diferente do jogo que ela tem. Então eu tive que esclarecer muitas coisas. Meu pai ficou impressionado. Perguntou se eu assistia 24 horas por dia. Claro que não, pai. Mas quase. O "mas quase" eu não falei, só pensei. Já passei da idade de ser uma decepção para os pais, né?

E eu quero ver todo mundo agora votando muito pro Rafael ficar. É realmente uma pena que o programa de ontem não tenha mostrado os caras dançando na última festa. Todo mundo precisava ver o Rafael dançando, pra entender porque ele precisa tanto ficar nessa casa. O esforço que ele faz vale muito, mas muito mais que um milhão.

(Meu sonho maluco do gugu desta semana: o rafael volta do paredão com 80% e vira líder na quinta. Vai ser a melhor semana da casa.)
   



   10.2.06  
Esse povinho do bbb, vou te contar, hein? Será possível que na sexta edição do programa ninguém ainda aprendeu como funciona essa prova de líder baseada em votação? Só o Rafael conseguiu entender a lógica da prova? E ainda se orgulham tanto de seus conhecimentos do jogo e estratégias... Desisto desse povo. Um milhão na mão do Rafael JÁ!
   



   9.2.06  
Assisti Munique. Mas admito que não tenho isenção suficiente para poder analisar.

(Mas tenho que comentar que nunca tinha visto uma cena de tanto mau-gosto como uma que tem nesse filme. É quase inacreditável.)
   


 
Seja muito bem-vinda, Ana!
   


 
Não nasci para tomar decisões. Quando sou obrigada a isso, eu surto. Como agora. Fico alternando crises de choro com risadas histéricas. Não consigo parar quieta num lugar só, fico andando pela casa, abro a geladeira de dois em dois minutos, e tomo um gole de água. Pra passar o tempo. Pra ver se as coisas se resolvem sozinhas, sem precisar da minha interferência. Não consigo, não posso e não quero decidir nada. Quero ficar aqui, quieta, na minha concha. Protegida do mundo real. Desse mundo real onde pessoas adultas tomam decisões e assumem as consequências dos seus atos.
   



   8.2.06  
Hoje meu irmão estava na natação quando começou um tiroteio no morro que é do lado. Ele me ligou pra contar e foi aquela coisa tradicional de todo mundo deitar no chão e tal. Não é a primeira vez que ele passa por isso, então não foi exatamente uma novidade. Mas é claro que é sempre um acontecimento. Ele disse que ficou "um pouco" nervoso, mas que fez tudo que devia fazer e obedeceu ao professor. A gente às vezes nem se dá conta do absurdo que é educar alguém para se comportar adequadamente em assaltos e tiroteios.

Eu só achei estranho porque eu tinha acabado de conversar com a minha mãe e ela não tinha me contado nada. Perguntei pra ele se ela já tava sabendo dessa história. Ele disse que sim, porque ela também estava lá. Mas não comentou nada comigo porque senão eu "ficaria nervosa". E agora todo mundo meteu na cabeça que eu não posso ficar nervosa nem me preocupar com nada. Porque estou grávida e tem o problema da minha pressão que precisa ser muito controlada. Eu até entendo. Mas ainda não me acostumei com isso. De repente, só porque minha barriga começou a crescer, tudo virou de cabeça pra baixo. Estou proibida de me sentir responsável por todos os problemas. Não preciso mais tomar conta do mundo. E o mundo todo fica tomando conta de mim. Vou acabar mal-acostumada e aí eu quero ver.
   



   7.2.06  
Brokeback Mountain

Brokeback Mountain
Não foi nada do que eu esperava. Mas não pense que foi uma decepção. Vou te dizer: lagriminhas. E o que me marcou não foi o tão falado contraste entre a vida dos personagens sozinhos e a dele juntos (como se uma fosse só tristeza e a outra só alegria). Foi a tristeza que permeia tudo depois da primeira separação. Todos os momentos e situações. Inclusive quando eles estão juntos. Isso aí que acabou comigo. A impossibilidade de ser realmente feliz tanto lá como cá.

E obviamente, estou apaixonada pelo Jake sei-lá-o-que.

E muito se fala sobre ser simplesmente um filme de amor e não um filme gay. Mas se é uma história de amor entre dois homens, não consigo ver como se pode ignorar a questão da homossexualidade no filme. Obviamente o filme vai além desta questão. Como, aliás, todo filme bom. Nunca é só o óbvio. E a gente pode fazer as apropriações mais diversas. Até entendo que algumas pessoas esperavam um filme mais gay (seja lá o que isso quer dizer). Mas a reação da platéia deixou claro pra mim que ele já é muito mais gay do que a maioria consegue assistir sem culpa. Risinhos nervosos durante o filme todo. E várias risadas desmedidas totalmente fora de hora.
   



   6.2.06  
Paredão

Eu só espero que certas pessoas mantenham o seu pé gelado longe e não torçam pro Rafael.
   



   4.2.06  
Habemus computador. :)

Mas pra equilibrar, minhas aulas recomeçam daqui a apenas oito horas.
   



   3.2.06  
Alô povão, agora é sério!

Interrompemos nossa programação normal para uma notícia de extrema importância:

É menina e se chamará Joana.

(e se eu tivesse apostado com todo mundo que jurava que seria homem, já teria dinheiro suficiente para comprar, no mínimo, o berço)