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   29.10.04  


Se sua cidade é uma das privilegiadas com a estréia deste filme hoje, é melhor você ter uma boa desculpa pra estar na frente do computador e não dentro do cinema.

   



   27.10.04  
O que leva uma pessoa que só te conhece do trabalho, que não tem intimidade com você, a quem você sempre tratou educada e cordialmente e com quem você sempre foi profissional, o que leva essa pessoa a achar que pode simplesmente pegar um telefone, ter um ataque, te acusar de um erro que você não cometeu, te dizer um monte de desaforo aos berros e desligar na sua cara?

(Quero ver o que a professora do curso de "gerenciamento de conflitos" tem a dizer sobre isso. Se bem que é melhor nem pensar nesse curso imbecil agora. Ainda mais que a pessoa em questão também participa. Fico com dor de cabeça só de pensar.)

Não sei o que leva a pessoa a fazer isso. Mas desconfio de algumas coisas. Só o que sei é que eu tenho vontade de chorar cada vez que eu lembro. Mesmo que todos digam que é uma besteira e eu devo esquecer. E que eu tenho que ser superior a isso. Acontece que eu não sou. E se é besteira pro outros, pra mim não é. E me recuso a aceitar que isso seja algo corriqueiro, normal. Eu nunca me senti tão humilhada assim. Nem chega a ser raiva o que eu sinto. É algo que ainda não sei bem o que é.

Acho que vou procurar o Hattori Hanzo.
   


 
Incêndio no Edifício Central

Um incêndio no Centro Thai, uma casa de massagens do Edifício Av. Central, assustou os trabalhadores dos escritórios comerciais e interrompeu a diversão de executivos no início da noite de ontem. O fogo começou por volta das 18h no 32ª andar e foi extinto pela brigada de incêndio do prédio e pelos bombeiros.
(...)
O número 3215 é um conjunto de salas de massagem. Nele funciona o Centro Thai, que segundo folhetos promocionais distribuídos pelas ruas do Centro, reúne "lindas profissionais de nível universitário" e oferece "massagem tailandesa com complementos".


- Pô, minha prima disse que o incêndio tinha sido no trabalho dela!
- hahahaha
- Mas eu achava que ela trabalhava num cyber café!
- Mas parece que tiveram que evacuar o andar inteiro, o incêndio pode não ter sido no trabalho dela exatamente.
- É...
- Se bem que é estranho um cyber café assim, no 32o andar.
- É... Mas ela só ganha 250 reais por mês!
- Vai ver que não é das mais requisitadas. hehe
- Ou então tá cobrando muito barato.
   



   21.10.04  
"o projeto tem como obijetivo inserir seguimentos da população com renda abaixa de x reais"

Ai, ai. Quando eu conto, ninguém acredita.
   


 
A pessoa acorda quinze minutos antes da hora programada pro despertador tocar e pensa "oba! ainda posso dormir quinze minutos!" E dorme. Não só quinze, mas muitos minutos, muitos mesmo. Tantos, que formam horas. Várias horas. Acorda assustada, não acredita na hora marcada no relógio, afinal há muito tempo nem nos fins-de-semana ela consegue dormir tanto assim, procura outros relógios, confere, liga pro 130, e tá certo mesmo, tem que se conformar, tomar banho correndo e sair correndo de casa, enquanto xinga a porcaria do despertador que não tocou. Já no metrô, começa a achar muito estranha essa história do despertador não tocar, aí lembra que sonhou que acordava com o rádio-despertador tocando pagode e que até tinha pensado no sonho "pqp, ninguém merece acordar com pagode" e hmmm... será? Ela sempre teve mesmo muita dificuldade em separar sonho e realidade.
   


 
Mesmo se eu só tivesse comprado um livrinho da Cecília Meireles e um do Jorge Mautner por um real cada (parece até barraquinha da rosinha) e aquela edição da correspondência entre Clarice Lispector e Fernando Sabino por cinco reais (vai virar presente), a feirinha de livro já teria valido a pena. Mas como eu passo todo dia por lá, essa brincadeira de um real aqui, cinco ali, dez acolá, ainda vai me levar à falência.

E se alguém aí gosta do J. Carlos, tem uma promoção imperdível: você compra qualquer livro da barraca e com mais dez reais leva o "J. Carlos contra a guerra". Lógico que eu não resisti. Por 40 reais acabei levando dois livros que custariam uns 150 reais em qualquer livraria. Não adianta eu dizer que não vou mais gastar dinheiro nessa maldita feirinha. Porque aparecem essas coisas e eu simplesmente não posso resistir.
   



   20.10.04  
Menção honrosa dupla pra Livia, que conseguiu me fazer rir e ainda me poupou o trabalho de criar um post. Parece que ela meteu na cabeça que vai passar o ano novo no Sana. E parece que ela quer levar uma gangue de "mulheres que não têm medo da zona norte" com ela. Parece também que a globo quer transmitir. Mas, sinceramente, é mesmo muita areia pra globo.


"Já pensou se a gente fosse mesmo atriz da globo?
Eles mandariam a gente fazer lipo até ficar desse jeito aí no desenho."

   



   19.10.04  
Peguei esse texto na Beth, que pegou na Folha. As autoras são as meninas do 02 neurônio.

Você sempre sonhou em ser um ser livre e estudar na escola da vida, viajando pelo mundo. Mas - a verdade é dura, e nós temos que dizer - existem grandes chances de você acabar a sua vida confinada num escritório. Recomendamos aos que vão ler as próximas linhas que - caso apresentem sintomas de depressão instantânea - comecem a jogar com mais freqüência na loteria. Ou, então, que aprendam a surfar bem com o objetivo de se transformarem no novo Kelly Slater.

Sim, você estuda pra caramba para passar no vestibular. Passa. Sua família sente orgulho. Aí você consegue o seu primeiro emprego. Comemora. Mas, depois do terceiro, você percebe que, por mais inteligente que seja, o pior aconteceu. Você é um adulto que trabalha em escritório (e freqüenta quilos em grupinhos).

Viver confinada em escritório é péssimo porque:

- Você é obrigado a olhar para as mesmas pessoas todos os dias. Pessoas que (provavelmente) não são seus amigos, parentes, pretês ou entes queridos.
Entre seus colegas de firma sempre vai haver um por quem você desenvolverá um "ódio de estimação", odiando-o apenas porque ele veio com uma blusa branca e vermelha. Ou seja, o confinamento transforma você num ser meio louco.

- Você terá raiva porque não poderá passar seus dias flanando e desenvolverá uma inveja por pessoas que passam os dias flanando. Até que alguém vai jogar na sua cara que esse sentimento é feio, pois aquela pessoa que flana está desempregada. E aí você vai desenvolver um sentimento de culpa.

- O próximo passo é você começar a ter idéias estúpidas do tipo "abrir uma franquia de máquina de bichos de pelúcia". Ou costurar para fora. Ou ser atriz. Vale tudo para escapar.

- Você freqüentará quilos andando em grupos pela rua. Um amigo desta coluna disse, inclusive, que evita andar pela cidade entre meio-dia e duas da tarde, para não ter que ser engolido por um "grupinho de pessoas do escritório que anda pela rua falando mal do chefe". Ele está certo.

- Você será um adulto que trabalha, mas passará parte da tarde tendo como melhores amigos o MSN e o Orkut. Ou seja, a sua vida não vai mudar muito.

- Você vai continuar com os mesmos vícios de antes. Só que vai ter que fazer isso escondido do chefe.

- Você será obrigada a participar de festas de firma, a pior invenção do homem depois do Bina. Vai ver secretárias e chefes bêbados. E ainda vai ter que participar do amigo secreto.

- E tudo isso porque estudou e trabalha. É o prêmio que você ganha por ser inteligente e responsável. A vida não é justa.

Só um fone de ouvido pode salvar um dia no trabalho.


Agora imagine se você nem puder usar fones de ouvido. Tá chegando perto.

Em compensação, não ando num "grupinho de pessoas do escritório", talvez porque atualmente meu "ódio de estimação" é generalizado (e recíproco).

Porém, sinto que ainda há esperança, já que (ainda) não frequento quilos em grupinhos. Frequentar quilos em grupinhos é o fim da linha, o fundo do poço, o aviso divino para você desistir. Depois que você começa a frequentar quilos em grupinhos e a se divertir com isso, é sinal de que o jogo acabou. E, sinto dizer, você perdeu.
   



   18.10.04  
Pessoas que me deixam doente

Como assim as pessoas te deixam doente? É, isso mesmo. Criticamente, você poderia dizer que as pessoas só me deixam doente porque EU permito que elas me deixem doente. Ok, minha culpa. Mais uma. Admito que sou uma pessoa que permite que outras pessoas, que deveriam ser insignificantes, tenham tanta influência na minha vida ao ponto de me deixar doente. Não só pessoas. Lugares também. Ambientes. Ambientes que me deixam doente. Obviamente, ambientes frequentados por pessoas que me deixam doente, mas que provocam o mesmo efeito mesmo sem a presença delas. Enxaqueca. Dores na coluna. Insônia. Ansiedade. Depressão.

Mas se você admite isso, por que não rompe este ciclo? - é o que os mais inocentes poderiam perguntar. Eu também sou inocente e também pergunto. Mas não sou tão esperta. Não tenho a resposta.
   



   15.10.04  
Aposto que é a primeira vez que vocês vêem um bordado feito por uma ruiva.
Aposto também que ninguém sabia que eu era tão prendada.







   



   4.10.04  
Não foi proposital e só a Silvia (sem link porque ela se recusa a fazer um blog) percebeu, mas a verdade é que esse blog praticamente se mudou pros comentários do gulina na última semana. Tem explicação: minha preguiça e meu cansaço dificultam a atualização do bocozices. Tenho visto muito filmes que queria comentar, mas eu escrevo textos enormes e viajantes e acabo percebendo que não tem sentido postar aqui. Daí que eu falo o tempo todo sobre os filmes, com as pessoas que encontro ao vivo ou via icq e msn, e pro blog não sobra nada. E quando penso em escrever, já passou tanto tempo que a preguiça aumenta.

E como a Nanda tem mais paciência que eu e escreve sobre todos os filmes que vê (embora não sobre todos que eu vejo), eu aproveito pra só comentar por mesmo. Aproveitava. Porque agora, vou voltar pro bocozices.

(atualização: estou há cinquenta mil horas tentando publicar esse post. Não adianta eu querer tomar vergonha na cara se o blogger não colabora).