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   17.10.07  
Quem conhece a gaita já sabe quem tá chegando: Meu dvd quebrou. Na prática isso significa que não tem mais clipes do Cocoricó. É grave. (quem tem filhos vai entender).


Pede pra sair: Eu só aceitei que gostei de tropa de elite (deixando de lado qualquer discussão mais séria) por causa dessa vontade incontrolável de chamar todo mundo de aspira e ficar repetindo os bordões do filme. Também, né? Wagner Moura. Covardia.


Palpite não solicitado: Eu tava aqui pensando em como é engraçado e sem sentido que as pessoas treinem trocar fraldas em bonecos. Primeiro, obviamente, porque trocar fralda de um boneco imóvel é quase uma piada. Ou já inventaram um boneco que mexa braços, pernas, faça cocô atômico (alô, alô, grávidas, aposto que ninguém no cursinho de gestante falou do cocô atômico. aguardem) e, pra coroar, resolva fazer xixi assim que você tira a fralda suja? Sempre acho que esse tempo de "treinamento" seria bem melhor aproveitado vendo um filme, lendo um livro grosso inteiro, dormindo, ou melhor ainda: fazendo nada. Porque vamos falar a verdade: até eu sei trocar fraldas, gente. É o tipo de coisa que, treinando ou não, você vai aprender mais cedo ou mais tarde. Já essas outras coisas aí, se não tomar cuidado, periga acabar desaprendendo.


Scrap: pra quem perguntou o que era, é esse negócio que eu fiz com as fotos aí embaixo. Tipo uma coisinha toda cuti-cuti, com fundos de papéis coloridos e estampados, moldurinhas, desenhinhos ("elementos", na linguagem dos iniciados) e outras frecurinhas do tipo. A explicação ficou igual à minha cara, hein? Mas sei lá explicar, é só olhar, pô. Resumindo: é isso mesmo que você está pensando. Coisa de quem não tem mais o que fazer. Ou tem, mas não tá a fim.
   


 
A Cyntia é uma amiga queridíssima. É daquele tipo de pessoa que a gente se orgulha de conhecer, sabe? Porque tem uma forma de encarar a vida que poucas pessoas no mundo tem. Que eu não tenho. É otimista sem ser irracional. Encara as dificuldades com uma força incrível e, ao mesmo tempo, com uma leveza invejável. Mas não é dela que eu quero falar. É do filho dela, o Max. Um fofíssimo bebê de 7 meses, com olhos e um sorriso tão lindos e expressivos que é impossível não se apaixonar. O Max nasceu com uma cardiopatia congênita. Por conta disso, ainda está no hospital. Já passou por duas cirurgias e algumas outras complicações (como anemia), o que fez com que ele precisasse de várias transfusões de sangue.

E eu tenho duas boas notícias. A primeira é que essa história se aproxima de um final feliz. O momento tão sonhado de ir para casa ficar juntinhos dos pais está chegando. O Max está se preparando para ficar em casa, no sistema de "home care" (internação hospitalar). Eu não sei se vocês, que ainda não conhecem o Max, conseguem dimensionar o tamanho da felicidade que essa notícia significa.

E a outra boa notícia é que, se você estiver em BH, pode ajudar o Max. Por conta de tantas transfusões, a família está precisando de doadores de sangue. Como há um intervalo necessário entre uma doação e outra, os amigos não estão dando conta.

É aí que você entra e pode fazer diferença nessa história. Se estiver em BH, doe. Se não estiver, divulgue para os seus amigos que moram lá. Eu agradeço. A Cyntia agradece. E o Max te agradece. Com um sorriso. Te garanto que você terá poucas chances na vida que ganhar um sorriso como esse.

As doações devem ser feitas em nome de Max Beltrão de Queiroz, no Banco de Sangue do Hospital da Unimed (Rua Juiz de Fora, 861 - Belo Horizonte), de 8h às 19h30.

(se você quiser mais informações ou tiver alguma dúvida, é só me escrever. o email está aí do lado)
   



   15.10.07  
O primeiro scrap a gente nunca esquece...


(clique para aumentar)


Cansei de fazer posts explicando porque não faço posts. Acredito que vocês também já cansaram de ler. Então o negócio agora é voltar assim, como quem não quer nada. Como se o blog estivesse sendo atualizado diariamente. Apresento a vocês, então, meu primeiro scrap. Quando a Dani me apresentou a esse mundo, eu logo vi que não daria certo. Tava na cara que eu não ia conseguir fazer mais nada na vida além de catar imagens e montar scraps. Mas não foi tão simples como eu imaginava. Nem vou contar há quanto tempo estou tentando fazer um porque não é coisa que se divulgue. Mas já fiz muitos. E deletei logo em seguida. Porque nunca fica como eu imaginei. Sempre tem um detalhe que estraga o conjunto da obra. E aí eu fico com raiva e apago tudo. Mas já tava na hora disso terminar, né? Porque pense numa pessoa frustrada. Daí achei que, depois que finalizasse um, seria mais fácil fazer os outros. Bem, o primeiro está aí. Não vou dizer que está finalizado. Tem umas coisinhas que eu gostaria de mudar ainda. E o número 1 da data está trepado no zero. Só percebi isso depois que publiquei no blog. Quase voltei pra acertar tudo. Mas pensei: é só um scrap, caramba! Pra publicar num blog. Cara, se eu não me permitir ser imperfeita nisso. Socorro. Daí que esse scrap é quase um sinal. Que me mostra que eu consigo colocar um ponto final. Que eu sou capaz de terminar algo que comecei. Não riam porque eu tô falando sério. A partir de hoje eu sou assim. Complicada, sim. Perfeitinha, não.