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   31.3.04  
Estava calculando a quantidade de chocolate que preciso comprar, contando mentalmente para quantas pessoas eu faria ovos de páscoa e bombons. E contei o meu avô.

Eu tenho muita dificuldade pra entender e aceitar o "nunca mais".
   


 
No jornal de hoje, o encarte da C&A, com a coleção outono-inverno. Botinha amarela de bico fino, microsaia com meia de lurex, bota prateada e casaco de moleton, transparências de oncinha com cinto de tachinha, bota de cano altíssimo rosa-choque. Nas fotos, é tudo lindo maravilhoso elegante moderno. Nada como ser a Gisele.
   



   28.3.04  
Gostaram do boizinho, né? Todo dia eu passava em frente a essa placa pelo menos umas duas vezes, falava "boi nos aires!!", ria e completava: "preciso tirar uma foto". Deixei pra tirar no último dia, quase na hora de vir embora, num momento estressadinha, e acabei cortando um pedaço da placa. Mas o que importa é ter pra sempre essa lembrança do boizinho tão querido.

Mas se o churrasco era bom, eu não posso dizer, porque não comi lá, já que era um restaurante caro. E a gente só foi a um restaurante mais carinho (mas nem tanto) uma vez. E nesse dia, a gente merecia. Por causa disso, ó:

Imagine uma viagem de ônibus, de duas horas, numa estrada de terra toda esburacada. Mas esse é o preço a pagar para conhecer Caraíva, que eu queria muito-muito-muito, então ok, nem reclamei. E valeu a pena. Muito muito de verdade. Só que, quase na hora de voltar, choveu.

Deixa eu explicar primeiro o esquema, pra quem não conhece. Caraíva fica a duas horas de Arraial d`Ajuda, por uma estrada de terra. Que é muito bonita até, se a gente ignorar as crateras e os sacolejos. Chegando lá, a gente pega um barquinho e atravessa o rio Caraíva.


Esse aí é o rio (a cidade está ali na outra margem). Não se espantem, esse trabalho todo vale a pena, o local é lindo, uma praia imensa e deserta, uma cidadezinha onde o chão nem de terra é, é de areia da praia mesmo, não tem luz elétrica, nem carros. Minha idéia inicial era passar uns dias lá, mas depois de muito bem acomodados em Arraial, mudamos os planos e fomos a Caraíva para passar só um dia. E tem esse ônibus que sai às 7:30 e volta às quatro da tarde, então seria tranqüilo.

Só que lá pras três horas, começou a chover. E eu, lembrando da estrada, que já era ruim seca, fiquei preocupada, mas depois pensei que se a volta realmente fosse impossível, o motorista do ônibus ia avisar. A gente ia ter que arranjar um jeito de dormir lá, mas enfim. Depois de atravessar o rio novamente no barquinho, dessa vez em pé e debaixo de chuva, com um inglês nervoso porque não sabia nadar e um francês tentando puxar conversa (porque tiveram a brilhante idéia de dizer pra ele, ali pelo meio do rio, que eu "falava" francês), chegamos ao ônibus. O motorista não falou nada sobre a estrada e lá fomos nós.

Uns dez minutos depois, o ônibus resvalou e tombou de leve, atolando num buraco. Enquanto o motorista tentava sair o trocador, rindo, disse "esse é o primeiro de muitos sustos!". Esperançosa, perguntei: "você está brincando, né". Quanta inocência! Rindo mais ainda, ele respondeu: "a empresa faz de tudo pro cliente sair satisfeito".

Como descer ali no meio do nada estava fora de cogitação, continuamos. Até o ônibus parar novamente, todo mundo meter a cara na janela pra olhar e ver essa cena:


Pela cor do chão dá pra perceber que a estrada era barro puro. Ali no meio daquela ladeira tem um caminhão atravessado. Essa ladeira aí é uma que o motorista vinha há alguns minutos anunciando "se passar do ladeirão, tá tranquilo". Mas o caminhão chegou primeiro. E não passou. Patinou, escorregou, balançou, e ficou lá, fechando a estrada. Formou-se, assim, um improvável engarrafamento no meio do nada, já que ninguém passava. O motorista desceu com uma pá e foi ajudar os que já estavam tentando limpar a estrada.

Me lembrem de nunca mais entrar num ônibus cujo motorista carrega uma pá. Não é um bom sinal.

Ficaram todos lá, tirando barro da estrada, o caminhao desatravessou, tentou subir novamente, não conseguiu, quase caiu no precipício, ficou lá balançando, praticamente derrubou aquelas árvores, mas conseguiu voltar à estrada. Mas ele insistia em tentar subir novamente, e havia umas pessoas de carro querendo passar a todo custo, e nosso ônibus impedia, e não tinha ninguém para tirar o ônibus do caminho porque o motorista e o trocador estavam lá, tirando barro e quebrando concreto (estão vendo um muro em construção na foto? Pois o pedreiro deixou uns tijolos ao lado, que, na emergência, foram usados para fazer um pseudo-calçamento da estrada, fico só imaginando a cara do coitado quando voltou ao trabalho). Por fim, depois de muito muito tempo, e com todo mundo empurrando, o caminhão subiu.

Ainda tem alguém lendo? Juro que está acabando.

A essa altura, já estava escurecendo, os mosquitos estavam insanos e ficou claro pra todo mundo que o ônibus não ia conseguir subir de jeito nenhum. Mas ele ainda tentou, só pra ficar lá, atravessado na estrada. Já fora do ônibus, com barro até a alma, eu só pensava que passar a noite ali não seria realmente nem um pouco agradável.

Mas não contávamos com a astúcia do trocador, que negociou uma carona com o motorista do caminhão. E foi assim que tivemos que encarar duas horas, naquela estrada infeliz e à noite, no tal caminhão. Que, infelizmente, não era do tipo "pau-de-arara", como todo mundo pensa, daqueles que dá pra ir sentadinho (já andei num desses e é moleza). Era um caminhão de transporte de areia (vazio, claro, quer dizer, quase vazio). Tivemos que ir em pé mesmo. Segurando pra não pular fora a cada buraco. Abaixando toda hora pra desviar a cabeça das árvores, já que grande parte da estrada é no meio da mata. E fechando os olhos a cada ponte ou descida íngreme, pra não perceber como era fácil despencar.

Mas olha, depois que eu relaxei, foi divertido. Pra animar o abaixa-levanta, todo mundo gritava "madeeeira" a cada árvore mais próxima, como senha para desviar, e ria como se isso fosse a coisa mais engraçada do mundo. Depois, quando finalmente chegamos à parte plana, foi só sentir o ventinho no rosto e ficar olhando os vaga-lumes.

No fundo, no fundo, bem melhor que no ônibus. ;)
   



   25.3.04  
Infame

O melhor da cidade é que se você estiver com muita fome, pode comer um churrasco argentino nesse restaurante.

   


 
Arraial d`Ajuda

Ë quase o paraíso (porque o paraíso mesmo é Trancoso). Mas o "quase" não diminui em nada a cidade, que eu adorei. O clima do local é realmente contagiante e sem dúvida esse foi um dos lugares onde eu mais me senti bem e à vontade na vida. Pra melhorar, a cidade não estava lotada, mas também não estava totalmente deserta, ou seja: perfeita. A gente só tem que se acostumar com as algas na beirinha do mar, depois disso, pra usar o bordão mais usado na cidade, é só alegria.








   


 
O caso é que meu irmão separou corretamente as sílabas de uma palavra e a professora foi lá e corrigiu. Meteu a caneta, riscou o certo e escreveu o errado. A professora de português. E nem foi a primeira vez.

E a gente falando mal da Solange.
   



   23.3.04  
Toda vez que alguém perguntava "ah, vocês vão pra Porto Seguro?", Daniel fazia questão de dizer que não, que íamos para Arraial d`Ajuda. Eu não conseguia entender porque tanta questão de frisar um detalhe desse, afinal, não era tudo a mesma coisa?

Chegando lá, fica fácil entender. Porque, apesar da proximidade, são dois lugares completamente diferentes. Porto Seguro é muito sem graça. Pra falar a verdade, é cafona mesmo. Desculpa aí se você é desses que vai todo ano pra lá, e adora aquelas praias privatizadas e as dancinhas nas barracas, mas você tem que ter consciência de que aquilo tudo é muito, mas muito cafona. Tão cafona quanto a palavra cafona, que eu usarei eternamente porque acho brega muito pior.

Pelo menos a cidade histórica é bonitinha. Apesar de ser tudo fechado ao público e o marco da posse ter uma exposição muito mal-resolvida, dentro de um vidro sujo e feio, o conjunto dá uma boa idéia de uma vila colonial. Pena que seja tudo muito mal aproveitado. De qualquer forma, não acredito que entre os turistas da cidade tenha muita gente interessada nisso.



Marco da Posse (1503), Igreja de Nossa Senhora da Pena e Paço Municipal
Porto Seguro




Igreja da Misericórdia (1526), a mais antiga do país
Porto Seguro

   


 
Garota do tempo

Se você vai viajar e não é exatamente uma pessoa com total controle de sua ansiedade, eu não aconselho visitas a sites de previsão do tempo. Principalmente depois que já está tudo planejado e você está decidida a não mudar nada, chova ou faça sol. Esqueça a maldita previsão. Porque você corre o risco de enlouquecer. Não estou exagerando. Tá bom, eu sempre exagero e digo que não estou exagerando, mas dessa vez eu juro que não estou. Tá legal, toda vez eu juro que não estou, mas, enfim, acreditem em mim.

É verdade: previsão do tempo também vicia. Quando você menos espera, não consegue fazer outra coisa, não consegue pensar em outra coisa, está completamente dependente. No primeiro dia, você consulta uma vez. No segundo, várias vezes, pra confirmar. E a partir do terceiro, você começa a dar F5 de dois em dois minutos na esperança de uma mudança inesperada na direção daquelas nuvenzinhas com risquinhos e legenda óbvia: "chuvoso".

Aí, no primeiro dia, faz um sol de rachar e você percebe que perdeu tanto tempo e tanta saúde por nada. Pra variar.
   



   22.3.04  
Voltei. :)

E hoje me surpreendi ao olhar minhas unhas: por elas, dá pra ver como a viagem foi boa. Porque elas cresceram. Cresceram sem serem roídas, coisa que não acontece desde, desde quando mesmo? Nem lembro. E dessa vez elas não cresceram porque eu deliberadamente decidi (pra desistir logo depois). Elas cresceram porque eu simplemente não roí (é assim? eu não sei conjugar esse verbo, que coisa). É por isso que eu adoro viajar. É a única forma de me desligar do mundo. E me desligar de tudo era exatamente o que eu precisava.



Trancoso, março/2004


Uma semana de bom-humor. Praticamente um recorde pessoal. A garota-enxaqueca ficou no Rio e, depois do susto inicial - ok, depois do pânico inicial - até as duas horas na caçamba de um caminhão de areia, com o biquini arrebentado, o chinelo destruído e barro até a alma eu achei divertidas. Os detalhes, daqui a pouco. Vamos começar do começo.
   



   14.3.04  
Tinha um computador no meio da caminho

Eu nem sou tão nerd assim... mas o que posso fazer se passo umas dez vezes por dia em frente a essa loja com uma placa escrito "internet" me chamando? ;)

Agora chega que eu já gastei dois reais!! hohoho
Beijos pra todos.
   



   12.3.04  
Tudo que a gente não tem tempo pra resolver durante o ano, vai empurrando para as férias. Médico? Ah, quando eu tirar férias eu vou a todos. Problemas com o banco? Nas férias eu terei tempo pra resolver isso. Visita aos amigos? Nas férias a gente marca! Questões burocráticas? Olha, isso precisa de tempo, melhor esperar as férias.

Se a gente bobear, acaba precisando tirar férias pra descansar das férias.

Eu não vou cair nessa. Se essas coisas já esperaram tanto tempo, podem esperar mais um pouco. Se não puderem, é uma pena. Tudo que eu não resolvi essa semana, vai ter que esperar.

Porque a partir de amanhã, estarei de férias de verdade. E ficarei sem acesso ao computador pelos próximos dez dias. Infelizmente, só responderei aos comentários e emails quando voltar, se é que alguém ainda vai querer resposta depois de tanto tempo.

Se eu voltarei com novidades e histórias legais pra contar, só dia 22 vocês saberão. Eu realmente espero que sim. Na verdade, tenho certeza que sim. Se eu fosse você, não deixava de voltar aqui no dia 22! hohoho
   



   10.3.04  
- Com que calça você vai?
- Hmmm Não tinha pensado nisso, mas vou com essa que estou vestindo.
- Com essa?
- É! Tá ruim?
- Er... não. Bem, quais as opções?
- Só essa. Não tenho outra.
- VOCÊ NÃO TEM OUTRA CALÇA?
- Tenho aquela quadriculadinha de azul e branco, mas acho que não é bem o caso.
- Realmente. Mas essa tá boa. Sério, tá ótima. Você tem outra blusa, pelo menos?
- Tenho, claro! Mas qual o problema dessa?
- Sei lá, não tá suja?
- Porra! Acabei de tirar do varal!! Tá limpinha. Só tá meio "russa".

*Com isso resolvido, passamos para a segunda parte do problema.*

- Porque você não coloca um tênis?
- Serve all star?
- Não. Um tênis de verdade, que não dê dor na coluna.
- Ah. Me empresta um?
- Vai dizer que você não tem!?
- Não.
- VOCÊ NÃO TEM TÊNIS? (ela realmente ficou transtornada)
- Porra, já viu quanto custa um tênis? Não vou comprar só pra isso.
- Porra digo eu!! Não é só pra isso. Tênis você usa pra tudo. Você não pode não ter tênis! Depois reclama de dor no pé e na coluna e não sabe porque!
- Me empresta logo um, vai.
- Experimenta esse.
- Nooooossa! É macio!! Que delícia!
- Hahahahaha. Angélica, há quanto tempo você não calça um tênis decente?
- Hehehe. Sei lá.
- Você tá de sacanagem!!
- Vai emprestar ou não vai?
- Vou!
- Mas você não vai precisar?
- Eu tenho outro, né. Não me chamo Angélica.

...

- Hmmmmm. Você pode ir comigo escolher uns tênis? Gostei. Quero comprar um.
- Aleluia! Eu vou, mas não sabe escolher sozinha?
- Ah, tô por fora, não entendo dessas novidades.
- ANGÉLICA, TÊNIS NÃO É NOVIDADE! EM QUE MUNDO VOCÊ VIVE?

   



   9.3.04  
Crônica de uma morte anunciada

De várias mortes, na verdade, já que pelo visto as ameaças eram verdadeiras e a chacina de blogs começou. Pessoas queridas, plis, mandem seus novos endereços.

(Enquanto isso, minhas imagens desapareceram, mas parece que o problema é outro, pelo menos nesse caso a culpa não é do blogger.com.br. E dessa vez vou dar mais um dia pro problema ser resolvido, porque já enchi o saco de ficar mudando as imagens pra lá e pra cá. Abstraiam e finjam que não estão vendo esses quadradinhos no lugar das figuras).
   


 
O blog não foi abandonado. É que eu estou de férias e a preguiça reina.

Isso mesmo, FÉRIAS.

Se bem que hoje, oficialmente o primeiro dia de ócio, me ligaram uma vez e mandaram três emails do trabalho. Não sabia que me amavam tanto. Mas tanto tanto que inventaram uma desculpa pra me ver e amanhã ainda tenho que ir lá resolver uma coisinha.

Estou me segurando pra não falar do bbb, de modo que é melhor parar por aqui.
   



   5.3.04  
O uso de guarda-chuva só devia ser permitido para quem tem porte de arma.
   


 
Uma menina aparece andando de patins na televisão e, ops! eu disse que seria sobre outro assunto e já estou falando de televisão de novo, mas dessa vez é só um gancho, então vale. Pois apareceu essa menina andando de patins na televisão e

- Você sabe andar de patins?
- Sei! (empolgadíssima)
- *cara de espanto*
- Que foi? Sei mesmo. Quer dizer, pelo menos eu sabia, né. Faz um tempinho já.
- Hahahahah

Só aí olhei pra televisão e lembrei que os patins evoluíram bastante e estávamos falando de coisas completamente diferentes. E tive um acesso de riso (ah, vá, na hora foi engraçado)

- Aaaaaah, você quer dizer NESSE tipo de patins aí? Hahahahaha. Hmmm, acho que não sei não.

Detalhe para o "acho", como se eu não tivesse certeza absoluta. Porque eu não cheguei a ter nem aquele patins de bota branca que um dia foi moda. O meu era daquele de metal, com duas rodinhas na frente e duas atrás, tiras de couro pra prender o tênis e tamanho regulável, sabe? Mais ou menos como esse aqui:


Nesse aí eu garanto que ainda sei andar.

   



   3.3.04  
E ainda tenho que aturar essa cambada de babaca que vota contra o Zulu e a favor da Solange. Desisto. Não dá pra competir com essa gente.

E o próximo post será sobre outro assunto. Qualquer assunto. Antes que isso aqui vire a revista da tv.
   



   1.3.04  
Eu queria continuar falando sobre o Oscar, mas precisava ir dormir, depois trabalhar, e agora já parece que o oscar foi há tanto tempo... perdi o bonde.

E vejam só: ela disse que não assiste mais a novela e vem aqui pra ficar em dia com as fofocas. Agora me sinto obrigada a continuar comentando (não que seja um sacrifício). Só que tenho receio de parecer burra, inocente ou ignorante demais. Porque tem uma coisa que eu estou há dias tentando entender e ainda não consegui:

Como a Darlene fez uma inseminação artificial caseira?

Vamos pular toda a cena ridícula do roubo dos espermatozóides e nos concentrar no que vem depois. Ela sai de lá com os espermatozóides congelados, e na cena seguinte já está deitadinha no Andaraí. Grávida. E, até onde sei, grávida do Caio Mendes mesmo, então é sinal que o plano deu certo. Mas como? Sério, não riam de mim. É só chegar em casa, pegar um canudinho e resolver o negócio? Simples assim?
   


 
A Liv Tyler existe? De verdade? Assim, de carne e osso, no mundo real?
   


 
Eu gosto do Oscar e de toda aquela cafonice. Eu sei que no fundo não importa nada, que não tem tanta relevância artística, que é um prêmio da indústria para a indústria, que ninguém pode levar a sério uma festa que consagra a Renée Zellweger como atriz, que nem precisava abrir os envelopes pra saber que o senhor dos anéis ia levar tudo. Eu sei disso tudo e nem ligo.

Porque eu gosto mesmo é de ver os modelitos.

E dessa vez ainda teve gente que realmente merece levando o bonequinho pra casa.

Aplausos, por favor: