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   27.2.07  
Todo dia eu peço pra mamãe colocar fotos do carnaval aqui. Daqui a pouco estamos na páscoa e ninguém me viu de baianinha! Mas vocês sabem como ela é, né? Fica me enrolando dizendo que "amanhã" coloca. E amanhã não chega nunca! Então eu resolvi postar sozinha. Será que consigo? Essa fantasia de ciganinha eu usei na festinha da creche. Pois é, teve bailinho de carnaval lá e pediram pra todo mundo ir fantasiado. Mamãe e vovó correram pra arrumar essa fantasia. Modéstia à parte, fiquei linda! E me diverti muito na festinha. Pena que não tocou minha música preferida pra dançar. Aquela que o moço canta se ela dança, eu danço. Eu adorei ficar fantasiada e quando a mamãe foi me buscar eu ainda estava toda vestida, nem o lencinho da cabeça eu tirei! Todo mundo fica falando que bebê não gosta de fantasia, que fica irritado, essas coisas. Adulto só fala besteira, né? Imagina se eu reclamar de uma roupinha tão linda. Eu quero mais é ficar fantasiada o ano todo!

Mas tô falando muito já. Pareço até a minha mãe!

O que eu quero contar mesmo é que no carnaval eu vesti a roupinha mais linda que eu já usei na vida. A mamãe disse que era baianinha. Gente, eu adorei ser baianinha!!



Aí eles me levaram pra rua. Tinha um bloco tocando um monte de música pra dançar e um monte de criança fantasiada! Primeiro eu fiquei desconfiada. Nunca tinha visto tanta confusão antes!



Mas depois nós até fomos atrás. Gente, eu não quero parecer metida, mas eu preciso dizer que eu fui um sucesso! Todo mundo parava pra me ver e brincar comigo e até pediam pra tirar foto. Vocês imaginam como a mamãe ficou toda cheia de si?



Eu adorei esse negócio de carnaval. Só que cansa muito!!




A mamãe disse que como eu me comportei muito bem nesse bloco pequeno, ano que vem ela vai me levar pra uns maiores. Mal posso esperar! Qual será minha fantasia? Tenho certeza que ela já está planejando...
   



   16.2.07  
Esquentando os tamborins

   



   11.2.07  
Post sem acentos. Jah tenho computador. Querer que acentue as palavras jah eh demais.

Teoria: voce leva o bebe no laboratorio, la eles colocam um saquinho de plastico para coletar a urina, voce fecha a fralda pra segurar bem o saquinho e espera o bebe fazer xixi. Leva mais ou menos uma hora.

Pratica: voce leva o bebe ao laboratorio. Voce deita o bebe na cama e abre a fralda para colocar o saquinho. O bebe comeca a rasgar o papel que forra a cama. Voce tenta tirar o papel da mao do bebe e a enfermeira pede para voce segurar as pernas do bebe para ela poder colocar o saquinho. Voce segura as pernas e o bebe aproveita as maos livres para colocar o papel rasgado na boca. Voce abre a boca do bebe e tira o papel la de dentro sem largar as pernas (toda mae tem um pouco de mulher maravilha). O bebe aproveita o movimento e puxa o saquinho. Voce tira um brinquedinho da bolsa pra distrair as maos do bebe. A enfermeira consegue prender um lado do saquinho enquanto comenta eufemisticamente que seu bebe eh bem ativo. O bebe joga o brinquedo pro lado e se vira pra pegar. O saquinho sai do lugar. A enfermeira ri. Voce ri. O bebe gargalha. Finalmente o saquinho eh colocado, a fralda eh fechada e voce vai pra uma salinha brincar com o bebe enquanto espera ele fazer xixi. Uma hora e meia depois, nada de xixi e eh preciso trocar o saquinho. Repete-se o processo. Meia hora depois o bebe finalmente faz xixi. E coco. O xixi e descartado por conta do risco de contaminacao. Como o adesivo do saquinho irrita a pele do bebe, nao se pode usar mais que dois no mesmo dia. Quase 3 horas depois de chegar ao laboratorio, voce, o bebe e o papai voltam pra casa. Sem o exame. E odiando o inventor do tal saquinho.
   



   2.2.07  
Ainda sem computador. Sério, não existe isso de não ter computador e internet. Tive faringite, laringite, nem sei. Só sei que fiquei com muita dor de garganta e rouca. E depois com dor de garganta e sem voz. Sem voz mesmo. O médico só naquele papo de não podemos fazer nada, já que estou amamentando e não vou tomar antinflamatório por coisa pequena. Ficar sem internet e ficar sem falar tão pau a pau, complicado saber o que é mais difícil. Mas sobrevivi. Ficou só o nariz entupido. Depois veio o mal estar. E muita dor de cabeça. Eu não vou ao médico nunca e só essa semana já fui duas vezes. Diagnóstico: hipertensão. Milhares de exames, remédio. Caiu a ficha que agora o negócio é realmente sério. E todo mundo espantado, mas você é muito nova pra isso. Só quem não me conhece de verdade pode falar isso. Muito nova? Eu tenho uns 80 anos. Uns 20 eu ganhei só nos últimos meses. Aborrecimentos, aborrecimentos. Lá vai um clichê, mas só o sorriso da minha filha pra me fazer sorrir também. E agora meu olho está inchado e vermelho e todo mundo suspeitando de conjuntivite. Não posso marcar a terceira consulta da semana, né? Porque se eu fosse o médico ia dizer: minha filha, você não precisa de um médico, precisa de uma benzedeira. Prometi um negócio pra Ju e, lógico, não consegui fazer. Comportamento de quinta e fiquei muito triste. Desculpas públicas, então. Joana não está dormindo mais tão bem, demora pra adormecer, chora, e hoje acordou às 4:30 pra mamar. Aí quando adormece de novo e está tranquila, é hora de acordá-la pra ir pra creche. Não consigo me conformar com isso, não acho certo mesmo. Vou chorando no ônibus. É, momentinho mãe culpada (que redundância). Já já passa. Ontem à noite tive que apelar pra mamadeira e hoje de manhã novamente. Muita coisa ao mesmo tempo e não estou dando conta de nada.

Pra quem teve preguiça de ler tudo, eu resumo: tá foda.

E depois de tudo isso, Joana com sono, irritada, chorando, com dificuldade pra dormir e eu ainda tenho que escutar novamente a pérola em tom de indignação: "MAS O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO PRA ELA CHORAR TANTO?" Não é a primeira vez, mas sempre fico perplexa. Como assim o que eu estou fazendo? Tenho mesmo que escutar isso? Resposta: tenho. Porque sou idiota e não aprendo com meus erros.

Mas a Joana falou mã-mã. Ela não está me chamando de mãe, só falando mã-mã, da mesma forma que fala da-da e ga-ga. Mas até parece, né? Que eu não vou achar que é mamãe mesmo. O que anula tudo que foi escrito antes. Porque nada mais no mundo tem importância depois disso.