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   28.7.04  
vesti azuuuuuul, minha sorte então mudooooou








   


 
"O livro é prolixo. É insuportável. É pretensioso. É vulgar, não só no sentido óbvio, mas também no sentido literário.(...) O tempo todo lembra-me um aluno inexperiente de internato, digamos como Henry Lamb, dotado de perspicácia e potencial, mas tão afetado e tão egoísta que perde a cabeça, torna-se extravagente, amaneirado, tumultuoso, constrangido, faz as pessoas bondosas sentirem pena, e as austeras se irritarem; e a gente espera que ele supere isso, mas como Joyce tem 40 anos isso parece pouco provável."

(Virgina Woolf, sobre "Ulysses" e James Joyce)
   



   26.7.04  
Não faz sentido ter um blog e não escrever. Mas é que eu realmente não consigo escrever nada. Tenho falado muito pouco também, e isso é uma coisa realmente surpreendente. Mas pelo menos tenho pensado muito. Até demais. E como eu ainda não sei o que vai sair disso, prefiro ficar quieta por enquanto.

Mas tem uma coisa que eu posso falar: ontem eu dormi com três meias e dois casacos. Você só acha que isso não é digno de registro se você não mora no Rio. Eu nem acredito que finalmente chegou um inverno de verdade por aqui, e nem precisei ir pra Petrópolis nem nada. Só posso dizer que estou adorando. 
   



   18.7.04  
Que frio. Tanto tempo sem escrever nada e tudo que tenho a dizer é que está frio, como se fosse uma grande novidade.
 
Está frio e eu queria um doce. Não é porque estou de dieta e em crise de abstinência. Queria algo doce não necessariamente para comer. Um doce pra compensar minha amargura.
   



   13.7.04  
Hacker:
(by Nanda)

Querido diário,

Hoje vim visitar minha irmã Bocó no trabalho. Gosto muito do ar condicionado daqui. E eu posso usar o computador de bobeira enquanto ela trabalha.
Mas não vou ficar no computador não. Vou ler uma revista que ela tem aqui sobre a mesa que talvez seja a solução das minhas insônias: Manual do Sono.

Matérias da revista: "Faça o teste e avalie seu sono"; "O que é e para que serve o sono; "Qual o melhor colchão"?

Angelique, por favor, quem tem o manual do sono na mesa do trabalho? E depois reclama da vida...
   



   8.7.04  
Epidemia

Sou uma ilha de cachos cercada de escova progressiva por todos os lados.
   



   6.7.04  
Muito barulho por nada: Amelie Nothomb

Todo mundo falava tanto que fiquei curiosa e resolvi ler. Comecei "As Catilinárias" com toda boa vontade do mundo. E só terminei porque, pelo menos, era um livro pequeno. Ainda assim, achei que ela merecia uma segunda chance. Afinal, o livro que escolhi pra começar podia ser o seu pior, sempre fica a dúvida. "Dicionário de nomes próprios" só serviu pra me provar que a autora realmente não é nem um quinto do que tantos prêmios e fama podem sugerir. Ou que eu é que sou uma besta mesmo, vai saber.
   


 
Você encontra a pessoa pela primeira vez, se surpreende porque ela te reconheceu, mesmo sem nunca ter visto uma foto decente nem nada - mas também não é tão difícil, é só procurar a sósia da Sophie Marceau -, morre de vergonha porque chegou atrasada e, em vez de um esporro, ganha um livro de presente. Não paro de me perguntar o que eu faço pra merecer isso. Sinceramente. Não vou dizer que a delicadeza me surpreende, porque dela eu nunca esperei menos do que isso, mas me emociona. E me deixa assim, toda boba e feliz.

Sabe quando uma pessoa faz você se sentir bem? Tão à vontade que desanda a falar? E aí já está passando o trailer e nem assim você cala a boca. E tem que ouvir isso: "Depois vai pra casa escrever no blog reclamando das pessoas que falam no cinema."

Ok, Andrea. 1X0 pra você. Me aguarde. ;)
   



   4.7.04  

Woody Allen dirigindo Jason Biggs em "Anything else"


Depois de tanto filminho meia-boca, finalmente Woody Allen fez um filme engraçado.
   



   2.7.04  
De repente todas as páginas tinham uma foto do Marlon Brando e a pessoa, com toda a esperteza que Deus lhe deu, achou uma coincidência engraçada e pensou: parece até que ele morreu!

Marlon Brando, O cara de Apocalypse Now e O Poderoso Chefão. Os filmes que, no dia em que eu fizer minha lista de filmes favoritos, estarão lá no topo.
   



   1.7.04  
Pra não dizer que ainda não assisti a novela nova: vi uns cinco minutos do primeiro capítulo. Com aquele corinho onipresente de o-povo-unido-jamais-será-vencido. Era tudo que eu precisava para decidir não assistir nunca mais. Isto e aquela cena da Carolina Dieckman pisando num jornal que noticiava o AI-5. O que me espanta (mas não devia) é saber que tem gente recebendo dinheiros pra pensar nessas coisas. Eu conseguiria suportar a cena sozinha. Ou o corinho sozinho. Os dois juntos, já é pedir demais.

(e quem precisa ver a novela quando tem os resumos da Fal?)