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   29.2.04  
Meus amigos, se isso que a Flabb diz for verdade...

"Na Veja de amanhã (muito legal esse lance de fuso horario: ca estou eu vivendo no futuro) ha um artigo sobre a longevidade humana e como teria que ser nosso corpo para que pudessemos viver com saude além dos 100 anos:

Nós seríamos criaturas mais baixas, mais cabeçudas, mais orelhudas, encurvadas, de coxas e quadris mais largos. "


... preparem-se, porque eu vou virar Matusalém.
   



   27.2.04  
Quer dizer que naquela editora fodona, com centenas de funcionários, um verdadeiro império, não tem ninguém, NINGUÉM pra traduzir um texto? Apareceu uma coluna precisando de tradução e um editor entrou em pânico. E nem era em japonês, finlandês ou grego, era em inglês! Tudo isso só pro aspone da vó do Renato Mendes ser chamado e resolver a vida da repórter encalhada.

Pois é: além de bbb, eu vejo novela. Sou mesmo um caso perdido.
   


 
Só eu acho a Dercy Gonçalves ridícula? Há quanto tempo ela não faz nada além de falar palavrão e abrir as pernas, enquanto todo mundo aplaude e acha lindo, engraçado, espirituoso, juvenil, sei lá mais o que? Eu acho patético. Mas eu sou uma velha rabugenta e não conto.
   



   26.2.04  
Todo castigo é pouco para uma pessoa que entope a mala do carro com caixas de som gigantescas e coloca pra tocar um funk com uma mulher berrando "se não usar camisinha, seu caralho vai cair".
   


 
Voltei. Porque alegria de pobre, todo mundo sabe, dura pouco. Dois dias, pra ser mais exata. Dois dias de sol e depois disso, só chuva.

Mas, de qualquer forma, valeu a pena. Descansei como nunca consigo descansar em casa, quase passei mal de tanto comer pé de moleque e, tirando as crianças pulando na minha cabeça na piscina (paaaaz! eu quero paaaaaaaz!), foi uma semana mais calma do que eu imaginava e, por isso mesmo, ótima.

Essa última frase prova minha velhice.

Deu até pra ler bastante, com o barulho dos grilos ao fundo, e esse é o tipo de coisa boba que me deixa muito feliz.
   



   22.2.04  
Vou ali aproveitar o feriado. Volto no sábado. Não morram de saudades.
   



   18.2.04  
A criatividade desse povo me espanta. Você consegue ver a diferença entre títulos de sambas-enredo e de teses de mestrado? Faça o teste.
   


 
E hoje, para minha surpresa e felicidade total, a panela não estava mais lá. Como é dia da faxineira, imagino que ela tenha lavado. Mas acho estranho, já que ela não costuma mexer na geladeira (o que dá pra deduzir, visto o tempo que a panela com conteúdo desconhecido ficou lá). A outra única opção é a substância verde (suponho que era verde) ter criado autonomia e fugido (já era quase maior de idade, afinal). O que importa é que alguém fez o trabalho sujo, já que vocês me negaram esse auxílio num momento de tanta necessidade. Lembrarei disso quando for dona do mundo. Me aguardem.
   



   17.2.04  
Hoje me disseram que eu estou ficando maníaca com essa história de bbb. Estou mesmo. Eu falo com a televisão e isso não é saudável. Portanto, decidi que não falo mais nesse assunto. Bem, não falo mais nesse assunto hoje (melhor assim, um dia de cada vez).

Mas como não consigo pensar em outro assunto, vou assistir Lost in translation. Agora eu tenho o filme aqui e vou assistir até cansar. E eu preciso tanto, mas tanto, comprar uma peruca rosa.

(hmmm, trocar uma mania por outra também não deve ser saudável).

Na verdade, eu tenho outro assunto, mas não acredito que alguém esteja interessado na história do sistema eleitoral brasileiro.
   


 
Tem uma panela na geladeira há tanto tempo que nem lembro mais o que tem lá dentro. Ou tinha. Provavelmente, nunca mais saberei o conteúdo original da panela, porque a essa altura tudo já virou algo que, eca, nem quero imaginar. Nem quero abrir pra conferir. Mas um dia eu terei que fazer isso, abrir, jogar fora o conteúdo-que-não-quero-imaginar e lavar a panela. Mas não hoje.

Quanto vocês cobram pra fazer esse trabalho sujo?
   



   15.2.04  
Voltando da praia ontem (agora vocês entenderam porque choveu hoje), estávamos conversando sobre bbb. Aquele papo de sempre, falar mal de todo mundo, dizer suas preferências.

"Eu torço pra fulano."
"Sicrano é muito chato!"
"Eu quero que fulana ganhe."
"Eu quero que a Solange morra".

Eu falei isso? "Eu quero que a Solange morra?" Fiquei até assustada. Eu odeio bbb por isso, porque ele me desperta esses sentimentos baixos, horríveis mesmo. Já estava me sentindo mal por sentir tanto ódio, quando ouvi a continuação da conversa:

"Eu queria que a Solange fosse estuprada pelo Zulu, enquanto eu chuto a cara dela".

E eu achando que era uma pessoa má. Sou apenas uma amadora.
   



   13.2.04  

Apreciando a vista


O lado bom é que eu tenho o meu bbb particular. O lado ruim é que eu sou o bbb particular de alguém.
   



   11.2.04  
Meu olho arde e eu fico piscando o tempo todo (daqui a pouco tô cantando isso me dá um tique-tique nervoso), a cabeça dói e não posso tomar novalgina porque descobri que amo meus rins. E durante uma reunião foi tratada com seriedade a importância de se vestir de acordo com o cargo.

Ainda não tenho certeza se all star e saia jeans estão de acordo com o cargo.

Mas se as pessoas acham normal que outras pessoas tenham vergonha de andar com elas quando elas estão "gordas", não sei porque acho estranho que se importem tanto com o vestuário. E se metam na quantidade de calorias que eu como. E falem de mim como se falassem de um ET. "Mas a Angélica lê muito, você tem que ver, ela é muito culta". Só falta comprar a gaiolinha e cobrar ingresso.

E todo dia eu falo que não vou voltar. E todo dia eu volto.

Porque, vocês sabem, o IPTU vence amanhã.

Isso tem um nome e começa com P. Mas a gente finge que não percebe.

POR FAVOR, ME TIREM DAQUI.
   



   10.2.04  
O que é isso? Todo mundo perdeu a vergonha junto? Ou tem alguma máquina digital em promoção e ninguém me contou?

A Cris resolveu saciar os fãs apaixonados e acabou provando que realmente não é possível acreditar que aquela menininha é dôtora. E disse que se inspirou na Anita, que revelou o rosto e, de quebra, os cabelos liiiiiisos pra matar todo mundo de inveja. A Stella veio com um papo de mostrar as madeixas novas, mas eu sei que o que ela queria mesmo era mostrar que, na verdade, tem só quinze anos. Agora a Yara aderiu à onda e, de quebra, desmentiu todo aquele papo de "preciso muito fazer dieta".

Tô adorando esse surto de sem-vergonhice!
   



   9.2.04  
Lost in translation. De novo. Ninguém mandou a Nanda dizer que queria ver, me ofereci na hora pra acompanhar, porque era a desculpa que me faltava.

E ir ao cinema se torna cada vez mais uma tortura. As pessoas sem-noção. Sempre as pessoas sem noção. Mesmo num cinema relativamente vazio, numa segunda-feira, elas estão lá. Não são maioria, mas são a minoria barulhenta. Muito barulhenta. Escandalosamente barulhenta. Mas elas não vão me vencer.
   


 
Essa Solange me dá vontade de vomitar.

(é, eu ainda vejo bbb)
   



   8.2.04  
É a dôtora Cris fazendo nosso domingo mais feliz:

"gente, eu vou dizer uma coisa. uma coisa assustadora.

novalgina é o nome-brincadeira da dipirona. Dipirona é o nome do negócio. Aí outro dia eu tava estudando essas doenças que atacam os rins das pessoas, e uma das classes é a tal da "nefropatia por analgésicos", que acontece nas pessoas que usam analgésicos indiscriminadamente. Que as pessoas usam cronica e doudamente os analgésicos e quando vai ver, era uma vez um rim.

Acontece que ninguém sabe se dipirona causa nefropatia analgésica, porque ninguém sabe mais de efeitos malignos da dipirona. Por quê?, aí você me pergunta. Porque o Brasil é um dos poucos países onde a dipirona é liberada. Nos EUA ninguém usa dipirona. Na Europa ninguém usa dipirona. Como as pesquisas todas vêm daí, não há pesquisas que digam que malignidades a dipirona faz. A Almanha, que tem a patente do remédio, onde tem a fábrica lá que produz o remédio, na Alemanha ninguém toma dipirona. E a gente aqui usa adoidado, loucamente, feito um bando de tongolinos.

Melhor usar paracetamol (o velho amigo tylenol, aquele), que é o que os povos todos usam sem problemas."


Isso porque estávamos falando sobre novalgina num comentário ali em baixo. Eu disse que às vezes tomo novalgina com ponstan. Na verdade, eu tomo novalgina com uma freqüência alarmante. E agora a dôtora vem me dizer que desse jeito eu estou assassinando meu rim (sem falar que me chamou de tongolina). Mas como vou abandonar a dipirona? Trocá-la pelo paracetamol? Como, me diga? Uma relação de tantos anos não pode terminar assim.
   


 
Eu não posso ser assim. Eu não posso ser assim. Eu não posso ser assim. Eu não posso ser assim. Eu não posso ser assim. Eu não posso ser assim. Eu não posso ser assim. Eu não posso ser assim. Eu não posso ser assim. Eu não posso ser assim. Eu não posso ser assim. Eu não posso ser assim. Eu não posso ser assim. Eu não posso ser assim. Eu não posso ser assim. Eu não posso ser assim. Eu não posso ser assim. Eu não posso ser assim. Eu não posso ser assim. Eu não posso ser assim.

Lição do domingo: repetir até aprender.
   



   7.2.04  
Bolo de chocolate com coco

6 ovos
8 colheres de sopa de açúcar
6 colheres de sopa de nescau
1 colher de sopa de fermento
1 tablete de claybom
100g de coco ralado

Bate tudo no liquidificador e leva ao forno pré-aquecido em forma untada. Depois de pronto, ainda quente, joga por cima a cobertura: 1 lata de leite condensado, 6 colheres nescau e 1 tablete de claybom.

Tá no forno.

*update: ficou pronto. Pode fazer sem susto. É fácil, fácil e o resultado não podia ser melhor.
   



   6.2.04  
Não sei o que seria da minha vida se não existisse o Ponstan.
   



   4.2.04  
A pessoa tem toda aquela boa vontade, toda aquela decisão de tomar vergonha na cara, toda aquela animação pra fazer exercícios e emagrecer. Porque do jeito que está não dá pra ficar, é preciso fazer algo, não adianta só dieta (não que ela faça dieta, veja bem). Aí lembra que não tem roupas adequadas. Tênis, short, essas coisas. Mas tem toda aquela decisão, lembrem. Animação total. E sai pra comprar bermudas.

- Tem maior?
- Esse é o G.
- Tô vendo. Não tem GG?
- Não. Esse é o G.
- Não quero imaginar o P!
- O que?
- Nada.
- Mas estica, olha.
- Mesmo assim.
- É pra você?
- Hum-hum.
- Então acho melhor experimentar antes.

Agora me digam como a pessoa vai emagrecer se ela precisa já ser magra pra comprar roupa pra emagrecer?
   



   3.2.04  
O que eu vi no cinema em janeiro:

- Sobre Meninos e Lobos (Mystic River)
- Dogville
- Encontros e Desencontros (Lost in translation)
- Do Jeito que ela é (Pieces of April)
- O Senhor dos Anéis - o retorno do rei
- Segunda feira ao sol (Lunes al sol)
- Sexo, amor e traição (heheheh, verdade!)


E você? Viu o que? Gostou? Não gostou?
Conta aí!
   



   2.2.04  
Eu juro que é a última vez que eu falo do calor. Mas é difícil ter outro assunto quando o melhor momento do dia é a hora de chegar em casa e tomar banho. É praticamente um renascimento. Pena que dura pouco. Duas horas depois já é preciso tomar outro. E mais outro antes de dormir. Pra acordar no dia seguinte já dentro do chuveiro. Não é de se estranhar que eu não consiga pensar em outra coisa.

Quanto será que custa instalar um cuca fresca aqui em casa?

Tô falando sério.
   


 
Pelo menos essa cicatriz é pequena e discreta. Tenho uma beeeeem maior no joelho mesmo, lembrança de um janeiro passado, quando passei mal com o calor e caí numa passarela na Avenida Brasil. Caí na passarela, e não da passarela. O que é menos perigoso mas não menos ridículo.
   


 
Não dá. Simplesmente não dá. Não adianta pensar coisas legais pra postar, lembrar de histórias, nada, nada, nada. Com esse calor, NÃO DÁ. Porque tem dia em que eu até tenho boa vontade, e acordo cedo, e tudo dá certo numa reunião importante, e a dor na coluna desaparece, e eu estou toda feliz e satisfeita da vida, e poderia fazer posts alegres e espirituosos, e poderia ser uma pessoa fófis. Mas aí eu preciso ir dessa reunião pra uma outra, e as duas são em pontos distintos da Presidente Vargas, e é meio-dia na cidade maravilhosa, e o asfalto está fervendo, e minha cara já fica vermelha, mesmo na sombra, e eu esbarro sem querer num carro por um segundo e pronto: há uma cicatriz de queimadura acima do meu joelho.

Viva o verão! Viva!