Fale com ela

bocozices@yahoo.com.br
orkut
Amigos

a feminista
biscoito fino e a massa
bloggete
blowg
branca por cruza
chucrute com salsicha
coleguinhas, uni-vos!
diferente diverso
diario de lisboa
drops da fal
duas fridas
fofysland
gioconda
gulinia
hunny bunny
interludio
lixomania
mau humor
meio bossa nova
menina do didentro
montanha russa
mothern
mudando de assunto
naked if i want to
num dia flores
ornitorrinco
perolas da rainha
poeticalha
ponto de partida
pururuca do brejo
quarto da telinha
quintanares
samba do aviao
sindrome de estocolmo
tempo imaginario
terapia zero
the chatterbox
the k word
tudo pode acontecer
uh, baby!!
uia!
uma dama não comenta
velho do farol
viaje na viagem

 

Motherns

alessandra
ana
barbara
bianca
claudia
claudia medeiros
chris
daniela
dani k
denise
dinha
flavia
greice
isa
leticia
nalu
rose
tati perolada
renata

 

Carioquinhas

marcia
nana

 



Arquivos

jun/2002-mai/2003
junho 2003 julho 2003 agosto 2003 setembro 2003 outubro 2003 novembro 2003 dezembro 2003 janeiro 2004 fevereiro 2004 março 2004 abril 2004 maio 2004 junho 2004 julho 2004 agosto 2004 setembro 2004 outubro 2004 novembro 2004 dezembro 2004 janeiro 2005 fevereiro 2005 março 2005 abril 2005 maio 2005 junho 2005 julho 2005 agosto 2005 setembro 2005 outubro 2005 novembro 2005 dezembro 2005 janeiro 2006 fevereiro 2006 março 2006 abril 2006 maio 2006 junho 2006 julho 2006 agosto 2006 setembro 2006 outubro 2006 novembro 2006 dezembro 2006 janeiro 2007 fevereiro 2007 março 2007 abril 2007 julho 2007 agosto 2007 setembro 2007 outubro 2007 novembro 2007 dezembro 2007 janeiro 2008 fevereiro 2008 abril 2008 julho 2008



Powered by Blogger




   30.1.04  
Será?

Será que alguma outra família é igual à minha e conversa o tempo todo imitando o cara do comercial da Skol Rio? Será? Será?

SERÁ?
   



   28.1.04  
Putz. O apelido do técnico do Friburguense (que no momento, 44 do segundo tempo, está empatando com o Flamengo) é Roy. ROY. Sim, por causa do Menudo.
   



   27.1.04  
Quero um dia para chorar.
Mas a vida vai tão depressa!
- e é preciso deixar contida
a tristeza (...)


(Cecília Meireles)
   



   25.1.04  
Dignidade zero, tosquice dez

Fui futicar no quarto dos fundos da casa da minha mãe, em busca de algumas tralhas que deixei lá quando me mudei, porque mesmo jogando muita coisa fora, muita mesmo, sacos e mais sacos, com um aperto no coração, ainda sobrou muita coisa, que agora fica entulhando o quartinho dos fundos de lá. Não é pra isso que servem os quartinhos dos fundos, afinal?

Não achei o que estava procurando. Em compensação, achei vááários livros infantis e uma coleção vaga-lume praticamente completa. Só esses já garantiram muita risada, e piadas internas para uma década. Mas o melhor achado foi a sacola que a Nanda logo apelidou de "sacolinha sou tosca", em referência ao seu conteúdo. Que, fosse eu uma pessoa com dignidade, nunca mencionaria aqui. Mas como não sou, mal vejo a hora de arrumar um scanner pra mostrar ao mundo, incluindo meus autógrafos do Menudo.

Porque numa bela manhã de 1985 nós (eu e ela), exibindo orgulhosamente nossas credenciais, fomos à entrevista coletiva do Menudo num hotel em Copacabana, e saímos de lá com fotos e autógrafos. Meu pai, que não estava nada orgulhoso, mas apenas cumprindo sua função de pai, saiu com um convite da Monique Evans para acompanhá-la ao show, convite que ele não aceitou, mas isso é outra história.

Roy (meu preferido), Ricky (que depois virou Ricky Martin), Charlie (o preferido das meninas mais velhas), Ray (que estava fazendo aniversário no dia, eu lembro porque nós cantamos parabéns) e Robby (que eu já achava cafona na época, pra vocês verem o exagero de cafonice que devia ser): todos assinaram meu caderninho. Mas, infelizmente, só o Robby escreveu "um beijo com amor".
   



   24.1.04  
Isso sim é um programa de índio

Você que reclama só porque seu cunhado se convidou para um fim de semana na sua casa de praia, levou os quatro filhos mais os amiguinhos, a sogra e o cachorro, não meteu a mão no bolso nem pra comprar um pão e ainda por cima faltou água na cidade, precisa ler isso.
   



   23.1.04  
Demorei tanto pra acertar a primeira tacada no pinguim que já estava pensando que as tias do maternal deviam ter insistido mais em exércios para desenvolver minha coordenação motora. Mas também, depois que acertei a primeira, não parei mais. As pessoas insistem em mandar essas coisas por email, como se eu ainda precisasse de mais estímulos para não trabalhar.

*update*
Esse pinguim vai me deixar maluca. Empaquei nos 209 na modalidade "queda de bico" e 322,9 na normal. Não passo disso de jeito nenhum. Dona Cris tá tripudiando de mim. Mas pelo menos eu não faço como algumas pessoas por aí, que forjam os resultados no photoshop. Isso porque não tá valendo 500 mil nem nada.
   


 
Voltei a responder os comentários. Há séculos estou adiando isso, e quanto mais acumulava, mais eu me sentia mal por não responder. Resolvi de uma forma simples: voltei a responder só a partir dos dois últimos posts. Daqui pra diante, responderei a todos. JURO.

Lembrei que nem mostrei ainda a bonequinha fofa que eu ganhei da Carol. Tá aqui, ó.

E parabéns pra Mary, que virou minha ídala. Sem falar que mal entrou na universidade, e já está implicando com as mocréias. E reclamando, porque a gente reclama até do que é bom, só pra não perder o costume.

Outra coisa, pra aproveitar o post: BBB tá muito chato. Cansei.
   



   22.1.04  
Finalmente meu livrinho novo chegou. E tem bomba de chocolate, que eu comprei porque sabia que o livro ia chegar. O que uma coisa tem a ver com a outra? Tudo.
   


 
"Já tentei me pôr a par do mundo, e ficou apenas engraçado: uma de minhas pernas sempre curta demais. O paradoxo é que minha condição de manca é também alegre porque faz parte dessa condição. Mas se me torno séria e quero andar certo com o mundo, então me estraçalho e me espanto. Mesmo então, de repente, rio de um riso amargo que só não é um mal porque é de minha condição. A condição não se cura, mas o medo da condição é curável." (Clarice Lispector)



Poderia falar muito sobre o filme. Na hora, nem achei tão bom assim, mas algumas cenas não saem da cabeça, e não dá pra negar a identificação que em certas horas é até literal. Cada vez que lembro, gosto mais. Mas no fundo não tenho muito o que falar (ou não quero?), assim como não tento mais me livrar dessa sensação estranha que, afinal, não vai me abandonar nunca. Porque nem precisa ser num quarto de hotel. Nem precisa ser do outro lado do mundo.

E perceber que andar certo com o mundo sempre vai acabar em estraçalhamento é a grande lição que eu deveria ter aprendido nos últimos anos. Aceitar a condição, que não se cura. E tentar curar o medo.
   



   21.1.04  
Nãããããão ele não vai maaaaaais dobrar pode até se acoooostumar ele vai viver soziiiiiinhoooooo

Adoro lavar roupa cantando. Não sei não, mas desconfio que os vizinhos também não devem gostar muito de mim.

   



   20.1.04  
Não consigo escrever aqui. Não sei se é preguiça ou se estou travada porque me dei conta de que vou fazer 30 anos daqui a pouco. Porra, trinta anos! Com rostinho de 20 e corpinho de 40.

Ou vai ver que é só mau-humor por mais uma noite mal-dormida. Mas não vou reclamar dos vizinhos novamente, porque um dia eu posso querer vender esse apartamento e vocês não vão querer comprar.
   



   19.1.04  
Vocês não acreditaram quando eu disse que não ia mais assistir big brother, né?

Se bem que quando eu disse, até era verdade. Era.
   



   17.1.04  
Quero esquecer que preciso acordar às seis e meia. Se ao menos existisse um prêmio de maior idéia de jerico em toda a história das idéias de jerico...

   



   16.1.04  
Já que aqui tem velox e, por acaso, assinatura da globo.com, preciso me controlar muito pra não ficar assistindo big brother o tempo todo. Quer dizer, precisava.

Porque não acontece nada, absolutamente nada de interessante na casa. As pessoas passam o tempo todo falando besteira e sempre com aquele ar de grandes entendidos de todos os assuntos (no início isso é engraçado, depois fica irritante). Acho que eu não aguentaria passar um mísero dia naquela casa. Ou eles não me aguentariam. Todo mundo é muito fresco e cheio de nove-horas, "ah, porque fulana me deu um fora", "ah, porque fulana fala alto demais", "ah, porque eu chamei fulano pra conversar e ele não quis". Caralho, que gente chata.
   



   15.1.04  
Quando a gente passa mais de seis horas na sala de espera de um hospital, aguardando uma consulta, dá tempo de conversar, dormir, ler uma revista, terminar de ler um livro, dormir mais um pouquinho, reclamar, sentir fome, brigar, sentir calor e cansaço, discutir. E ainda assim, sobra muito tempo para escutar a conversa dos outros. O que não exige nenhum esforço, diga-se, visto que as pessoas são todas donas da verdade, conhecem tudo de todos os assuntos e ficam cagando regra em altos brados. Ou então, tentam puxar conversa falando sobre a "visita à psicola" e a nutricionista que mandou "beber menas água".

Mas os caga-regras são os melhores, e como seres superiores, acreditam que todos estão muito interessados em todos os detalhes de suas vidas. E para todos os assuntos - programas de televisão, cerveja sem álcool, adoçantes com aspartame, qualidade das músicas atuais, planos de saúde - eles têm opinião, baseada em estatísticas e pesquisas que obviamente, inventam na hora, porque é só falar "nos EUA é assim assado" ou usar um número qualquer para dar credibilidade a qualquer besteira que falarem.

O negócio começou a ficar tão divertido que eu não conseguia mais disfarçar e ria tanto, mas tanto, e tão descaradamente na cara das pessoas, que fiquei até com medo de alguém querer tomar satisfação. Só que agora, na hora de escrever, não fica mais tão engraçado. Acho que é porque já dormi, descansei e comi.

Porque o cansaço e a fome me deixaram meio abobalhada. Tanto que, em meio a uma conversa sobre filmes e literatura, com pérolas do tipo "livro pra mim, só se tiver desenho", "minha filha queria comprar essa coleção que o Globo lançou, não sei pra que nem onde eu ia colocar tanto livro" e "esse negócio de ficar uma hora lendo cansa muito", quando um cara começou a contar que "há uns 25 anos, vocês nem devem lembrar, a Globo lançou outra coleção de livros, era "Globo cultural", eu comprei todos e..."

Eu surtei. Chorei de tanto rir, já imaginando o fim da frase: "ainda não terminei de ler", ou algo assim.

E, caramba, isso realmente não é nem um pouco engraçado.
   



   13.1.04  
Pavê de chocolate em 10 passos

1. Lembre que tem um pacote de biscoito maisena fechado no armário e decida fazer um pavê de chocolate, aquele facílimo, que faz no liquidificador, como é que é mesmo?

2. Ligue para sua mãe para pedir a medida certa dos ingredientes. Como é pouca coisa, confie na sua memória e decore tudo para fazer mais tarde.

3. Mais tarde ligue para sua mãe de novo pensando que não devia confiar na sua memória. Dessa vez com papel e caneta na mão.

4. Separe 3 ovos e um tablete de claybom.

5. Coloque uma lata de creme de leite na geladeira para ser mais fácil tirar o soro.

6. Separe um pirex e, antes de começar a quebrar os biscoitos, siga o conselho do seu marido e veja se há nescau suficiente. Transfira todo o conteúdo da lata para uma xícara e descubra que não é suficiente.

7. Esbraveje e reclame dos vizinhos inúteis que não servem nem pra emprestar uma xícara de nescau. Suspenda o pavê provisoriamente.

8. À noite, quando seu marido for ao mercado e perguntar se você quer alguma coisa diga que quer pão de queijo.

9. Quando ele voltar, vá abrir a porta, no caminho olhe para o claybom que está derretendo na pia, e só aí lembre que você queria nescau.

10. Abra a sacola de compras pensando em como você pode ser tão idiota, descubra que ele trouxe uma barra de chocolate e esqueça o pavê.
   


 
Cada um tem o sonho que merece?

Tem gente que sonha com Lutero (de boina e tudo) e Paulinho da Viola. Tem gente que sonha com a Wanessa Camargo e o mordomo do Guilherme Karam. E tem gente que sonha que está num campo de concentração.

Mas era um campo de concentração bonitinho, todo gramado, florido, e quem passasse por ali nem diria que era um campo de concentração. Mas era. Posso falar com certeza, porque eu estava lá, e a angústia não deixava dúvidas. (Atenção crianças, ler muito Primo Levi faz mal à saúde mental). Aí um dia eu recebia autorização para ir, acompanhada dos guardas, a um bar que tinha ao lado do campo, pra beber um refrigerante. Chegando lá, pessoas conhecidas bebiam e conversavam. Uma delas estava comendo um sonho (o doce) e bebendo coca-cola. Eu ficava desesperada, porque queria muito o sonho. Queria muito, muito, muito mesmo. Eu pedia, mas todos tentavam me ignorar, e se entreolhavam assustados, porque não tinham permissão para falar comigo. Até que eu me desesperei de vez e tentei arrancar o sonho à força, brigando, batendo nas pessoas. Mas não consegui. E nem coca-cola pude tomar, porque só me deram autorização para tomar um guaraná caçula (aquela garrafinha pequenininha). Eu tomava, de canudinho, quietinha num canto e voltava pro campo.

Enquanto isso, minha analista está sabe-se lá onde, aproveitando as férias.
   



   12.1.04  
Segunda-feira de novo. Eu não mereço.

Sem falar que, como já é segunda-feira, terminou oficialmente meu único fim de semana livre do verão. Porque num momento de insanidade temporária, me inscrevi num curso que tem aulas aos sábados e domingos, de 8 às 17 horas. É um tipo de brincadeira que eu faço comigo, um jogo masoquista, sabe? Só pode ser. Eu não acordo tão cedo nem na segunda-feira!

Insanidade temporária ou não, o fato de me preocupar muito mais precisar acordar cedo do que perder meus sábados e domingos revela muito mais sobre a minha vida do que todo esse blog.
   



   11.1.04  
Acabei de ler essa matéria e lembrei de informar uma coisa (que o artigo não diz): o livro (assim como os outros das séries Estudo e Memória, publicados pela Secretaria Municipal de Comunicação Social) está disponível para download.

Quem quiser receber o livro em casa, só precisa mandar um email com nome e endereço completos (não tenho certeza, mas imagino que esse esquema de envio só funciona para moradores do Rio).
   



   10.1.04  
TPM não existe, né? Pois ontem a dor de cabeça era tão absurdamente insuportável que eu rezei pra chegar logo hoje, mesmo sabendo que hoje eu estaria com cólica. Não me importo mais de ter cólica, porque quando ela chega, pelo menos a dor de cabeça vai embora.
   



   9.1.04  
Há anos espero essa notícia, e quando ela chega eu nem fico sabendo! Só hoje a Nanda me contou que finalmente vão publicar "The Complete Peanuts". Isso mesmo, todas, TODAS as tiras! Serão 25 volumes de 320 páginas cada um, lançados semestralmente, o que significa que quando minha estante estiver completa eu já serei uma quarentona. Uma quarentona feliz.
O primeiro volume, com as histórias publicadas entre 1950 e 1952, custa 20 dólares na Amazon. Mas só será lançado em abril. Não por coincidência, o mês do meu aniversário. ;)
   


 
A Maria Clara pelo menos paga o táxi pra Eliete voltar pro Andaraí? A mulher se despenca pra Ipanema umas cinco vezes por dia pra escutar os problemas da amiga, não sei como ela ainda arruma tempo pra vender muamba.

(ai, ai, eu fiquei tão ridiculamente noveleira depois de velha!)
   



   7.1.04  
Vocês conhecem alguém muito, muito, muito irritada? De saco cheio de tudo? Mas de saco muito cheio mesmo?
Prazer, Angélica.

Não quero ser pessimista, mas parece que agora sim 2004 começou. Tomem cuidado com esse ano, porque ele é traiçoeiro. Me fez acreditar que ele podia ser inteirinho como os primeiros dias. Sou tão burra que não percebi que esse início era apenas um sonho. Daqui pra frente, é só a realidade.

E eu não sei lidar com a realidade.
   



   6.1.04  
Pra encerrar de vez o assunto "ano novo em Copacabana": a Flabb achou essa página, onde você pode fazer a sua própria queima de fogos. Vai .

Agora não quero mais ninguém das oropa e dos istaites reclamando que não viu os fogos! A grande vantagem do reveillon virtual é a praia vazia, sem adolescentes bêbados jogando sidra fedida em cima de você. A desvantagem é que não tem Los Hermanos. Nem a minha ilustre presença.
   


 
Eu ia fazer um post mal-humorado, bem garota enxaqueca, aí enquanto a janelinha do blogger abria, me disseram:

- Você está mais magra.

Convenhamos que não tem mau humor que resista a uma declaração dessa, principalmente se você passou as últimas semanas levando a sério um regime de engorda intensivo. Tão a sério, que ele até completou:

- Não devia, mas está.

Eu já disse uma vez que comer sem culpa não engorda e ninguém acreditou em mim. Acho que amanhã farei rabanadas pra comemorar.
   



   4.1.04  
Sou do tipo de pessoa chata, que volta do elevador pra verificar se fechou as janelas antes de sair, ou da portaria pra checar se a porta foi trancada. Pode ser uma mania, uma doença, o nome que vocês quiserem dar. Mas é também uma necessidade. Porque eu não tenho mais memória, esqueço tudo, sou muito desligada. Eu realmente esqueço com freqüência de trancar a porta, e quando lembro, não lembro se tranquei ou não. Guardo copos dentro da geladeira em vez de no armário, quando estou levando coisas de um lugar para outro esqueço no meio do caminho, coisas assim.

Mas até que convivo bem com isso, não é algo que chegue a me atrapalhar a vida.

Embora esteja começando a ameaçar a vida dos outros: essa semana esqueci de enxagüar os copos e servi coca-cola com detergente. E ainda comentei "tá ruim, né?"
   



   2.1.04  
Nome aos bois: as lindas fotos aí debaixo eu são d'O Globo, dos fotógrafos Fernando Maia e Ivo Gonzalez.

Eu sou um dos dois milhões de pontinhos lá na areia. ;)

Toda vez que passo o ano novo no Rio, faço questão de ir pra Copacabana. As fotos são lindas mas não sei se quem nunca esteve lá consegue ter idéia do que é aquilo realmente. Só espero que a passagem de ano de todos vocês tenha sido tão maravilhosa como a minha.
   



   1.1.04  


Feliz 2004!