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   17.10.03  
A Stella (a quem serei eternamente grata) me indicou um marceneiro bom, barato e cumpridor de prazos, coisa que eu não sabia que existia. O problema é que terei que enrolar a língua pra falar o final do nome dele. Porque ela me avisou: "não tenho certeza se o nome do marceneiro é Ivanir ou Ivaír, ele fala muito baixinho." Tenho também a opção de tirar a dúvida logo de cara, "desculpa, mas é ivanir ou ivaír?". Mas tenho que lembrar de perguntar logo na primeira conversa, porque senão, nunca mais. E ele corre o risco de virar um novo Manubílio.

Manubílio era o dono da quitanda que tinha perto lá de casa. Mas esse negócio de Manubílio só veio depois, porque o nome dele era Manuel mesmo. Então, praticamente todo dia, lá ia a gente pra quitanda do seu Manuel. "Seu Manuel, embrulha aí uma dúzia de ovos!", "me vê um quilo de batata, seu Manuel!", "tem alface, seu Manoel?". Meses e meses assim, Manuel pra lá, Manuel pra cá. Até que um dia, uma vizinha perguntou:

- Porque vocês chamam o seu Abílio de seu Manuel?