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   25.1.04  
Dignidade zero, tosquice dez

Fui futicar no quarto dos fundos da casa da minha mãe, em busca de algumas tralhas que deixei lá quando me mudei, porque mesmo jogando muita coisa fora, muita mesmo, sacos e mais sacos, com um aperto no coração, ainda sobrou muita coisa, que agora fica entulhando o quartinho dos fundos de lá. Não é pra isso que servem os quartinhos dos fundos, afinal?

Não achei o que estava procurando. Em compensação, achei vááários livros infantis e uma coleção vaga-lume praticamente completa. Só esses já garantiram muita risada, e piadas internas para uma década. Mas o melhor achado foi a sacola que a Nanda logo apelidou de "sacolinha sou tosca", em referência ao seu conteúdo. Que, fosse eu uma pessoa com dignidade, nunca mencionaria aqui. Mas como não sou, mal vejo a hora de arrumar um scanner pra mostrar ao mundo, incluindo meus autógrafos do Menudo.

Porque numa bela manhã de 1985 nós (eu e ela), exibindo orgulhosamente nossas credenciais, fomos à entrevista coletiva do Menudo num hotel em Copacabana, e saímos de lá com fotos e autógrafos. Meu pai, que não estava nada orgulhoso, mas apenas cumprindo sua função de pai, saiu com um convite da Monique Evans para acompanhá-la ao show, convite que ele não aceitou, mas isso é outra história.

Roy (meu preferido), Ricky (que depois virou Ricky Martin), Charlie (o preferido das meninas mais velhas), Ray (que estava fazendo aniversário no dia, eu lembro porque nós cantamos parabéns) e Robby (que eu já achava cafona na época, pra vocês verem o exagero de cafonice que devia ser): todos assinaram meu caderninho. Mas, infelizmente, só o Robby escreveu "um beijo com amor".