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12.5.04
A manhã inteira em casa escrevendo um projeto me fez lembrar dos meus áureos tempos de estudante/pesquisadora (que na época, claro, não eram tão aúreos assim, mas a memória é seletiva, vocês sabem). Mas hoje, pela primeira vez, eu lembrei sem rancor, sem tristeza, sem frustração. Estou muito Polyana por esses dias, é verdade. Vendo o lado bom das coisas. E me impressionando com o tempo e o trabalho que eu precisei pra aprender e entender coisas tão simples. Que a vida pode sim ser muito boa. Que nada é definitivo. Que eu não estou no fim da vida. Que isso aqui é só um intervalo necessário. Que muita, muita coisa ainda pode, e vai, acontecer.
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