|
4.2.05
Todo mundo sabe que eu vejo big brother. Mas este ano eu jurei que não ia acompanhar. Durou uma semana a minha promessa. É um vício. Um vício agora compartilhado pela família quase inteira, já que o único que insiste em não assistir é meu pai. Aí fica reclamando porque nós ficamos discutindo o assunto e ele não pode participar. Quando minha mãe estava no hospital uma das enfermeiras do plantão da noite até ia assistir lá no quarto dela. (aliás, as histórias da família no hospital e a intimidade com as enfermeiras renderiam vários posts, se eu tivesse boa memória).
Eu nem sei se estou gostando muito desta edição, porque está muito polarizada. E aí nem tem graça torcer. Fica fácil demais. Eu sei que quando ficar só a "turma do bem", vai perder a graça. Eu não gosto da Pink, por exemplo. Em qualquer outra situação, ela teria todos os meus votos. Mas aí a gente vai fazer o que? Torcer pelo Rogério é que não dá.
Quando o médico errou a resposta hoje na prova do líder, aconteceu algo que só acontece em dia de jogo. A vizinhança gritou, como se estivesse comemorando um gol. Quando o Jean ganhou a liderança, então, foi praticamente a comemoração de um campeonato.
Só espero que o líder não indique o médico agora. Seria um desperdício e inviabilizaria o paredão dos sonhos. Jean X Rogério. Se eu fosse presidente, decretava até feriado nacional.
|
|