Fale com ela

bocozices@yahoo.com.br
orkut
Amigos

a feminista
biscoito fino e a massa
bloggete
blowg
branca por cruza
chucrute com salsicha
coleguinhas, uni-vos!
diferente diverso
diario de lisboa
drops da fal
duas fridas
fofysland
gioconda
gulinia
hunny bunny
interludio
lixomania
mau humor
meio bossa nova
menina do didentro
montanha russa
mothern
mudando de assunto
naked if i want to
num dia flores
ornitorrinco
perolas da rainha
poeticalha
ponto de partida
pururuca do brejo
quarto da telinha
quintanares
samba do aviao
sindrome de estocolmo
tempo imaginario
terapia zero
the chatterbox
the k word
tudo pode acontecer
uh, baby!!
uia!
uma dama não comenta
velho do farol
viaje na viagem

 

Motherns

alessandra
ana
barbara
bianca
claudia
claudia medeiros
chris
daniela
dani k
denise
dinha
flavia
greice
isa
leticia
nalu
rose
tati perolada
renata

 

Carioquinhas

marcia
nana

 



Arquivos

jun/2002-mai/2003
junho 2003 julho 2003 agosto 2003 setembro 2003 outubro 2003 novembro 2003 dezembro 2003 janeiro 2004 fevereiro 2004 março 2004 abril 2004 maio 2004 junho 2004 julho 2004 agosto 2004 setembro 2004 outubro 2004 novembro 2004 dezembro 2004 janeiro 2005 fevereiro 2005 março 2005 abril 2005 maio 2005 junho 2005 julho 2005 agosto 2005 setembro 2005 outubro 2005 novembro 2005 dezembro 2005 janeiro 2006 fevereiro 2006 março 2006 abril 2006 maio 2006 junho 2006 julho 2006 agosto 2006 setembro 2006 outubro 2006 novembro 2006 dezembro 2006 janeiro 2007 fevereiro 2007 março 2007 abril 2007 julho 2007 agosto 2007 setembro 2007 outubro 2007 novembro 2007 dezembro 2007 janeiro 2008 fevereiro 2008 abril 2008 julho 2008



Powered by Blogger




   1.10.05  
Factotum. Se você gosta de Bukowski, provavelmente vai gostar muito. Se não gosta, eu já não sei. Mas eu não tô aqui pra dizer quem vai gostar ou não do filme. Só sei que eu gostei. É uma adaptação muito, muito, muito fiel de Bukowski. Excelente mesmo. A ambientação do filme, o clima, o ritmo, é tudo perfeito. O único problema é o Matt Dillon, que não está à vontade em nenhum momento. O tempo todo a gente percebe que ele está forçando a barra. Não é um problema pequeno se você pensar que ele é o protagonista. Em compensação, a Lili Taylor é tudo que a gente sempre imaginou que uma mulher do bukowski seria. E, a favor do Matt Dillon é preciso que se diga que ele está com a voz do Jim Morrison. Sério mesmo. Até assusta.
(nem sei porque, mas eu nem tinha visto esse filme na programação. A Nanda que me alertou. Aí me empolguei tanto que até ficamos com medo dele ser a tradicional "furada do festival". Felizmente, não foi.)




Last days. Eu nem ia assistir porque era praticamente certo que seria lançado em circuito. Depois que assisti, tenho minhas dúvidas. Não que eu não tenha gostado. Pelo contrário. Mas é o seguinte: quem não gostou de Elefante, o filme anterior do Gus Van Sant, provavelmente não vai gostar desse. E estamos falando aí de 90% das pessoas, né? Pra ser otimista. O que é uma pena, porque eu adoro Elefante. E nem assim adorei Last Days. Adorei algumas cenas. Adorei muitas coisas do filme. Mas não sei se adorei o filme. Sinceramente, não tenho opinião ainda. Quero ver de novo. Eu não gosto do tal de Michael Pitt. Ele tem aquele biquinho que não dá pra levar a sério. Mas não é por isso minha dúvida quanto ao lançamento. Mas acho que vender o filme como estão fazendo, algo do tipo "inspirado nos últimos dias de kurt cobain" e tal, é um erro. Porque pelo comentários, percebi que as pessoas vão querendo assistir episódios da vida do kurt cobain. E aí encontram um filme sobre o nada. O nada mesmo. Sobre depressão. Não melancolia ou aquela tristezinha que a gente sente de vez em quando e chama de depressão. Mas depressão de verdade. E toda a sua impossibilidade de ação e comunicação. Então é o seguinte. Eu gostei. Mas não recomendo. Porque não quero ninguém me xingando depois.

Já que falei de Matt Dillon e Gus Van Sant no mesmo post, lembrei de uma coisa. Eles já fizeram um filme juntos. Dois, na verdade. Drugstore Cowboy e Um sonho sem limites. O segundo também era com a Nicole Kidman e o Joaquim Phoenix. Mas quando lançou, eu fui ver mesmo por causa do Matt Dillon. Ele já foi meu "ídolo". E Joaquin Phoenix na época era só "o irmão do River Phoenix". Pois é.