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   31.1.06  
Aquele post todo bem-humoradinho de ontem foi só porque eu achei que teria o computador de volta à noite. Mas parece que o problema não era tão simples. Então não há mais previsão de quando ele vai voltar à vida. Se é que vai voltar.

Logicamente, não tenho backup de nada. Mas nem me desesperei com isso. Confesso que só fiquei triste mesmo por causa das fotos. O resto a gente sempre resolve de uma forma ou de outra. Minhas fotos não. Lembranças e registros de momentos tão importantes.

Mas Angélica, como é que você tem arquivos tão importantes e não faz backup? Ora, faça-me o favor. Vai me dizer agora que você faz backup dos seus arquivos. Que tipo de pessoa você é?

Então é isso. Descobri essa loja aqui pertinho de casa, que cobra preços aceitáveis pela conexão. Estou lendo os comentários, mas não vou responder um por um, ok? Os emails eu responderia, se recebesse algum que não fosse spam. Mas desconfio que se eu continuar vindo todo dia gastar meu rico dinheirinho para me conectar, não conseguirei nunca juntar verba para comprar outro computador, né?

Dilemas, dilemas.

O Klein definiu bem. "É como um namoro. Quando acaba, a gente não sabe o que fazer com o tempo livre que apareceu e sofre com isso." Porque eu fiquei achando que seria até bom ficar sem computador por um período. Olha quanto tempo eu ia ganhar, ia poder fazer tanta coisa e tal. Isso aí dura um dia. No máximo, dois. No terceiro, você começa a perceber que não é lá muita vantagem. Você pode aproveitar para ocupar seu tempo com coisas produtivas, lógico. Mas, sinceramente, que quer ocupar o tempo com coisas produtivas? Provavelmente só aquelas pessoas que fazem backup de arquivos.