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   6.4.06  
Fui ao salão (sim, salão em plena quinta-feira à tarde, morra de inveja) e tinha uma mulher fazendo relaxamento no cabelo, o cheiro era pior que o do verniz lá de casa e pra não perder a viagem vim parar nesse cyber aqui. Mas esse negócio de "cyber café" não dá muito certo. Não pra blog. Preciso trazer os posts prontos, porque senão sento aqui, essa gente toda em volta falando e não sai nada. Mas eu venho aqui pra ver meus emails. Apagar spam, né? Porque ninguém escreve mesmo ao coronel. E aí, lógico, não resisto, venho ao blog e leio os comentários (embora não vá responder até ter internet em casa novamente). E aproveito pra escrever. Se bem que com essa gente toda falando, ah, já disse isso.

Terminou a fase "continuo usando minhas roupas normais". Preciso limpar a máquina para tirar mais fotos. Fui comprar mais "cola de contato" (a famosa cola de sapateiro) e o cara da loja pediu minha identidade! :-D

O quarto da Joana seria verde, depois "qualquer cor, menos rosa, por favor, rosa não!" e, bem, acho que vocês já sacaram que cor eu acabei escolhendo. E agora que percebi que clichês podem ser legais, ninguém me segura. Vou criar uma perua.

Tenho estudado bastante, se alguém está interessado. Como fui da escravidão e África negra para democratização e nova república é ainda um mistério. Mas arrumei uma orientadora que topou evitar reuniões presenciais e fazer tudo por email. Que nossos referenciais sejam divergentes é um detalhe. Minha única exigência foi conseguir um orientador que entendesse que estou grávida e que as roupinhas da minha filha são mais importantes neste momento. Mas que também não viesse com o papo "você tem que decidir se quer ser mãe ou profissional" (acredite, já aconteceu). Daí como sabia que essa professora tinha ficado grávida durante o doutorado, achei que ela ia entender. E felizmente eu estava certa.

Ah, é isso. Estou tirando leite de pedra aqui. Não tenho muito o que falar. Chega.