Fale com ela

bocozices@yahoo.com.br
orkut
Amigos

a feminista
biscoito fino e a massa
bloggete
blowg
branca por cruza
chucrute com salsicha
coleguinhas, uni-vos!
diferente diverso
diario de lisboa
drops da fal
duas fridas
fofysland
gioconda
gulinia
hunny bunny
interludio
lixomania
mau humor
meio bossa nova
menina do didentro
montanha russa
mothern
mudando de assunto
naked if i want to
num dia flores
ornitorrinco
perolas da rainha
poeticalha
ponto de partida
pururuca do brejo
quarto da telinha
quintanares
samba do aviao
sindrome de estocolmo
tempo imaginario
terapia zero
the chatterbox
the k word
tudo pode acontecer
uh, baby!!
uia!
uma dama não comenta
velho do farol
viaje na viagem

 

Motherns

alessandra
ana
barbara
bianca
claudia
claudia medeiros
chris
daniela
dani k
denise
dinha
flavia
greice
isa
leticia
nalu
rose
tati perolada
renata

 

Carioquinhas

marcia
nana

 



Arquivos

jun/2002-mai/2003
junho 2003 julho 2003 agosto 2003 setembro 2003 outubro 2003 novembro 2003 dezembro 2003 janeiro 2004 fevereiro 2004 março 2004 abril 2004 maio 2004 junho 2004 julho 2004 agosto 2004 setembro 2004 outubro 2004 novembro 2004 dezembro 2004 janeiro 2005 fevereiro 2005 março 2005 abril 2005 maio 2005 junho 2005 julho 2005 agosto 2005 setembro 2005 outubro 2005 novembro 2005 dezembro 2005 janeiro 2006 fevereiro 2006 março 2006 abril 2006 maio 2006 junho 2006 julho 2006 agosto 2006 setembro 2006 outubro 2006 novembro 2006 dezembro 2006 janeiro 2007 fevereiro 2007 março 2007 abril 2007 julho 2007 agosto 2007 setembro 2007 outubro 2007 novembro 2007 dezembro 2007 janeiro 2008 fevereiro 2008 abril 2008 julho 2008



Powered by Blogger




   23.11.06  
Eu realmente achei que ia ter tempo de fazer tudo que falei no último post. Mas nossa, vocês não tem noção do meu cansaço. Me sinto como nas primeiras semanas depois do nascimento da Joana: adorando a nova vida, mas completamente esgotada e com vontade de chorar o dia todo. Eu estou tão cansada, mas tão cansada, que às vezes andando na rua eu sinto que vou desabar e ficar ali mesmo. Sinto cãimbra nas pernas e minhas mãos tremem. Essa noite eu não dormi nada de tanta dor de garganta. E ainda vomitei o jantar todo. Eu não quero desanimar ninguém, mas esse negócio de trabalhar e amamentar não é tão simples assim não. Às vezes eu me pergunto se vale a pena. Porque tem um limite pro que o nosso corpo aguenta. E ontem eu achei que tinha chegado no meu. Mas aí eu lembro que se eu não voltar em casa na hora do almoço, praticamente não vou ver a Joana acordada durante a semana. Então, por enquanto, apesar de tudo, está valendo a pena. Mas vou fazer algumas adaptações na minha rotina. Por exemplo, agora volto pra casa no fim do dia de táxi. Fiz isso hoje e fez toda a diferença do mundo. Pelo menos eu cheguei em casa ainda como uma pessoa e não como um trapo humano. Porque agora eu nem penso mais em parar de trabalhar. Lembrei como é bom ter outros interesses e assuntos além da Joana. Se bem que, né? Lá também o papo é praticamente só esse.

(e se a minha empregada resolver reaparecer já vai ser de grande ajuda)